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Nova versão do Homem-Aranha chega ao cinema nesta quinta (10)

10 de Janeiro de 2019 às 07:51

Homem-Aranha Na animação, um garoto negro assume a tarefa de defender a população - Foto: Divulgação

Vencedor do prêmio Globo de Ouro como Melhor Animação, o filme “Homem-Aranha no Aranhaverso” estreia nesta quinta-feira (10) nas salas de cinema de Sorocaba, que ainda trazem mais duas novidades: o filme de ação “Máquinas mortais” e “Amigos para sempre”, considerado filme de arte.

Em “Homem-aranha no aranhaverso”, um garoto negro é que assume a tarefa de defender a população. Miles Morales se tornou o Homem-Aranha inspirado no legado de Peter Parker, já falecido. Entretanto, ao visitar o túmulo de seu ídolo em uma noite chuvosa, ele é surpreendido com a presença do próprio Peter, vestindo o traje do herói aracnídeo sob um sobretudo. A surpresa fica ainda maior quando Miles descobre que ele veio de uma dimensão paralela, assim como outras versões do Homem-Aranha.

https://www.youtube.com/watch?v=SS6ABPkfmBE

Com direção de Bob Persichetti, Peter Ramsey e Rodney Rothman, o filme é uma produção norte-americana e foi o último trabalho de Stan Lee antes de sua morte, em 12 de novembro de 2018.

Conforme escreveu Barbara Demerov para o site Adoro Cinema, a conexão do espectador com Miles Morales é feita de imediato “pois existe uma aproximação sincera desde a primeira cena, o que impulsiona o filme a ganhar uma aura séria, “pouco importando se foi feito 100% por computador”.

A crítica de cinema ainda observa o amadurecimento do universo Marvel nas telonas. “O que é muito bem-vindo, tendo em vista o atual e crescente momento de discussões sobre inclusão e representatividade”, disse, acrescentando que apresentar um protagonista negro vestindo a roupa de um dos heróis mais conhecidos (e queridos) da cultura pop não deve ser encarado como uma surpresa, mas sim como um passo importante. “Ser herói não tem gênero, idade ou cor. Se o herói é algo universal, qualquer um pode vestir a máscara.”

Outras opções

Um misto de ação, aventura e ficção científica, “Máquinas mortais”, dirigido por Christian Rivers, não foi bem avaliado pela crítica especializada e deu prejuízo nas bilheterias dos Estados Unidos. Enquanto uns criticaram os efeitos especiais, outros reclamaram da história. Mas a parte interessante é que ao mesmo tempo o filme foi elogiado (pouco elogiado, é verdade), por uns pelos efeitos especiais, e por outros pela história.

Para se ter ideia, “Máquinas mortais” custou por volta de US$ 100 milhões, mas conquistou apenas US$ 14 milhões nas bilheterias norte-americanas. Com expectativas ainda menores para o mercado exterior, a Universal pode amargar um prejuízo de até US$ 150 milhões em projeções de analistas.

https://www.youtube.com/watch?v=3F8_b4uw6Pg

Independente de ser considerado um fracasso, se você gosta desse estilo de filme, vale a pena conferir, pois pode não ter a mesma opinião. O enredo mostra que anos depois da “Guerra dos Sessenta Minutos”, a Terra está destruída e, para sobreviver, as cidades se movem em rodas gigantes, conhecidas como Cidades Tração, e lutam com outras para conseguir mais recursos naturais. Quando Londres se envolve em um ataque, Tom (Robert Sheehan) é lançado para fora da cidade junto com uma fora-da-lei e os dois juntos precisam lutar para sobreviver e ainda enfrentar uma ameaça que coloca a vida no planeta em risco. Estão no elenco Hera Hilmar, Robert Sheehan e Hugo Weaving.

Já “Amigos para sempre”, outra produção norte-americana, é inspirado no longa francês “Intocáveis”, de 2011, estrelado por Omar Sy e François Cluzet. A direção é de Neil Burger e estão no elenco Bryan Cranston, Kevin Hart e Nicole Kidman. A história é sobre Philip (Bryan Cranston), um homem rico que fica tetraplégico após sofrer um acidente. A situação o deixa desgostoso com a vida, já que está sempre rodeado de enfermeiros e pessoas para ajudá-lo. Até que um dia, durante a seleção de um assistente, ele simpatiza com Dell (Kevin Hart), um jovem com registro criminal que não tem a menor experiência na função. Philip decide contratá-lo e, ao seu lado, reencontra o prazer pela vida.

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