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TVs do Brasil mudam para os Estados Unidos no início de novembro
A eleição nos Estados Unidos, marcada para 5 de novembro, colocará em disputa a vice-presidente Kamala Harris, do Partido Democrata, e Donald Trump, do Republicano.
Um confronto que, naturalmente, já chama atenção pela sua representatividade e por tudo que envolve a definição de quem estará à frente da maior potência entre as nações nesses próximos quatro anos.
O mundo estará inteiramente ligado.
E, aqui, claro, não será diferente, inclusive por todas as providências e esquemas que a imprensa brasileira já tem traçado para a sua cobertura.
Entre as TVs, por exemplo, a Band terá Adriana Araújo a semana inteira ancorando o jornal de lá. Na Record, Roberto Cabrini ficará responsável por centralizar todos os trabalhos, contando com a colaboração dos repórteres Thiago Nolasco, Vandrei Pereira e José Luiz Filho.
Já o SBT entende que Patrícia Vasconcellos, desde 2018 sua correspondente em Washington e conhecimento adquirido da política americana, será suficiente para acompanhar de perto os acontecimentos.
Devido à importância dessas eleições americanas, a Globo também estuda fazer o “JN”, com um de seus apresentadores entrando de lá, possivelmente William Bonner. Oficialmente, ainda não é divulgado o seu plano de ação, mas sabe-se que envolverá também correspondentes de outros países.