No telão
‘The Flash’ é principal estreia nos cinemas de Sorocaba
Novo filme da DC Comics mostra herói em apuros após retornar ao passado

Voltar no tempo na tentativa de consertar alguma situação ou descobrir acontecimentos do passado pode ser um desejo de algumas pessoas ao longo da vida. E é exatamente isso que move Barry Allen, ou melhor, o Flash, no novo filme da DC Comics “The Flash”, que estreia nas salas de cinema de Sorocaba hoje (15). O longa é baseado livremente na HQ Flashpoint, produzida pela mesma editora.
Interpretado por Ezra Miller pela segunda vez -- a primeira foi em “Liga da Justiça”, em 2017 --, o personagem principal decide retornar ao passado para tentar evitar o assassinato de sua mãe. O que ele não imaginava é que suas atitudes teriam consequências catastróficas para o universo. Para tentar resolver, Barry terá a ajuda de personagens já conhecidos do público, como o Batman.
Mas, diferente do que parece, os heróis que atravessam gerações, não tiram o brilho e protagonismo que Flash tem no enredo. Segundo Joshua Yehl, do portal IGN, as versões do Batman de Michael Keaton e Ben Aflleck, “mesmo com muitas aparições do herói de Gotham City, não atrapalham a trajetória do protagonista”. E o diretor do longa, Andy Muschietti, em entrevista à revista Empire, afirmou que “ainda assim, é um filme do Flash, mesmo com vários coadjuvantes de peso.” Outros personagens também estão presentes, como a Supergirl (Sasha Calle) que, inclusive, faz parte do poster oficial do filme.
No Rotten Tomatoes -- principal site americano, que também é visto como um termômetro para as produtoras cinematográficas e público -- a aprovação é de 69% entre os 170 comentários disponíveis. Apesar da porcentagem, o consenso dos críticos do portal é bom. “O Flash é engraçado, apropriadamente acelerado e, em geral, classificado como um dos melhores filmes da DC nos últimos anos”, especifica a publicação.
Documentários BTS
Em comemoração aos 10 anos do grupo musical coreano BTS, os cinemas brasileiros exibem, neste final de semana (17 e 18), os documentários solos de J-hope e Suga, músicos da boy band. Em “J-hope in the box” o público poderá conferir o cotidiano do artista por 200 dias, assim como sua aparição no festival de música Lollapalooza, em Chicaco. Já os fãs de Suga, que agora também se denomina Agust D, verão em “Suga: Road the day” a busca do artista em uma jornada para descobrir novas histórias e encontrar seu sonho mais uma vez. (Thaís Marcolino)