O ano começa com estreia de para divertir a família inteira nas telas do cinema. Depois de 13 anos, o gato mais fofo retorna às telonas oficialmente a partir desta quinta-feira (5) na sequência “Gato de Botas 2: o último pedido”.

Vem com expectativa de encher salas por todo país, se seguir os números da bilheteria onde o filme já foi lançado, como nos Estados Unidos. Até o momento, a obra conseguiu arrecadar US$ 134,9 milhões mundialmente. O longa cresceu 31% em seu segundo final de semana nos EUA, arrecadando US$ 16,3 milhões. De acordo com um portal especilizado em cinema, o longa tem registrado um desempenho semelhante à animação “Sing 2”, que fechou sua passagem pelos cinemas com US$ 407,5 milhões mundialmente.

Para a crítica, a qualidade da animação e dos animadores é elogiada. “É como se realmente tivéssemos dentro de um livro de conto de fadas. As técnicas de animação são incrivelmente bem feitas, como se as cenas do filme fossem aquelas que saltam em tela e entregam uma qualidade visual sem tamanho. É tudo muito bonito de se ver e acompanhar, ao mesmo tempo que encanta e diverte”, comentou o crítico de cinema Miguel Morales.

No filme, o Gato descobre que sua paixão pela aventura cobrou um preço. Por conta do gosto pelo perigo e pelo desrespeito à segurança pessoal, o felino calçado queimou oito de suas nove vidas. Com apenas uma restante, o Gato de Botas precisa pedir ajuda para uma antiga parceira, Kitty Pata Mansa, que agora é sua inimiga mortal, para continuar vivo. Então, o destemido bichano parte em uma jornada épica pela Floresta Negra para encontrar um objeto mágico capaz de proporcionar o legendário “Último Desejo” e restaurar suas nove vidas.

O time de estrelas que compõem elenco de dublagem nacional conta com Alexandre Moreno, dublador oficial do Gato de Botas desde o primeiro filme; Miriam Ficher, que dá voz a Kitty Pata Mansa; Marcos Veras como o cão Perrito; Giovanna Ewbank que dá voz Cachinhos Dourados; e Sérgio Malheiros como Bebê Urso.

Prováveis lançamentos de 2023

No ano de 2023, a Marvel vai continuar a expansão de seu universo cinematográfico (“Homem-Formiga e Vespa: Quantumania”, “Guardiões da Galáxia 3” e “The Marvels”). Já a DC “fecha a lojinha” da era com o diretor James Gunn, em filmes como “Shazam!”, “The Flash”, “Besouro Azul” e “Aquaman”.

Embora o cinema de terror traga novos rostos (“M3gan”, “Last Voyage of the Demeter”), sua força estará mesmo nas continuações. De um novo ‘Pânico‘ ao décimo ‘Jogos Mortais‘, passando por velhos conhecidos como “A Morte do Demônio”, “Sobrenatural”, “A Freira” e um novo “O Exorcista”.

Boa parte dos filmes originais está na mão de diretores consagrados. O ano traz novos trabalhos de Neil Jordan (“Marlowe”, que o reúne com o ator Liam Neeson), Guy Ritchie (“The Covenant’), M. Night Shyamalan (“Batem à Porta”), Matthew Vaughn (“Argylle’, filme de espiões com Henry Cavill) e Kenneth Branagh (“A Haunting in Venice”), entre outros como um quarto “Os Mercenários” e mais um reboot de “As Tartarugas Ninja”. (Thaís Marcolino)