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Cultura

Mágica e arte como ferramenta social

05 de Junho de 2021 às 00:01
Da Redação [email protected]
Alejandro Muniz participa de bate-papo promovido pelo Sesc Sorocaba.
Alejandro Muniz participa de bate-papo promovido pelo Sesc Sorocaba. (Crédito: DIVULGAÇÃO)

O Sesc Sorocaba realiza o bate-papo “Mágica Social -- Uma Vertente Engajada da Arte Mágica, no dia 11, sexta, às 19h. No encontro são discutidos os impactos do ensino da arte mágica para crianças de comunidades carentes ao redor do mundo através do projeto Mágicos sem Fronteiras.

Participam do bate-papo o mágico Alejandro Muniz, representante do Mágicos sem Fronteiras no Brasil e o colombiano Carlos Lopez, diretor do projeto na América Latina. A mediação é feita pelo também mágico Juan Araújo. O público pode acompanhar e interagir por meio da plataforma Zoom.

Mágicos sem Fronteiras

A organização começou a ser idealizada no início dos anos 2000 por Tom Verner, professor de psicologia, que realizava espetáculos mágicos em campos de refugiados na Europa Ocidental.

Juntamente com sua esposa, Janet Fredericks, a ideia de levar a arte da mágica para pessoas em situação de vulnerabilidade foi crescendo, e o casal começou a viajar para a Etiópia, Sudão, Somália, Haiti, El Salvador, entre vários outros países, chamando atenção da ONU.

Atualmente o Mágicos Sem Fronteiras está presente em sete países, levando espetáculos de mágica para crianças e adultos em localidades devastadas por fenômenos naturais, guerras ou conflitos, além de trabalho em orfanatos, hospitais e campos de refugiados ao redor do mundo. (Da Redação)