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Nildo Máximo Benedetti lança ‘Filmes para pensar’

10 de Dezembro de 2018 às 21:32

Nildo Benedetti lança ‘Filmes para pensar’ O escritor reuniu nessa obra as críticas e artigos que escreve sobre filmes e publica no Cruzeiro. Crédito da foto: Emidio Marques

O escritor Nildo Benedetti realiza na próxima quinta-feira (13) o lançamento do seu livro “Filmes para pensar” em evento marcado para as 19h no auditório da Fundação Ubaldino do Amaral (FUA), situado no interior do jornal Cruzeiro do Sul (avenida Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 2.800, Alto da Boa Vista). Com 240 páginas, o volume é uma publicação da editora Scortecci e será vendido a R$ 30 a unidade.

“Filmes para pensar” é uma coletânea de críticas e artigos sobre filmes que, como o título indica, inspiram reflexões sobre as ciências humanas. As versões reduzidas dos textos foram publicadas semanalmente pelo Cruzeiro entre novembro de 2016 e dezembro de 2017. A atividade de colunista do jornal é resultado de sua função de coordenador do projeto “Cine Reflexão”, atividade cinematográfica da Fundação de Desenvolvimento Cultural (Fundec) que exibe filmes adequados para discutir e debater ciências humanas.

https://youtu.be/ThAKBNfsvjc

Alguns artigos abordam tópicos da arte cinematográfica como cinema e literatura, cinema e questões culturais, entre outros aspectos. A maior parte do volume é ocupada por críticas de filmes. Essas críticas deram o tom para discussões sobre temas em torno de psicologia, sociologia, política, literatura, história, religião e outros.

Entre os filmes que inspiram os textos do volume estão “Freud além da alma”, “Carmen”, “O pecado de um xerife”, “O segundo rosto”, “A balada de Narayama”, “Yojimbo”, “Poesia”, “A separação”, “O passado”, “O apartamento”, “Matar ou morrer”, “Rastros de ódio”, “O homem que matou o facínora”, “A onda”, “A caça”, “Deus da carnificina” e “Pai patrão”. Os artigos também abordam as adaptações de livros para o cinema e as relações entre os filmes e a realidade social.

Perguntado sobre como descreve sua paixão pelo cinema, Nildo Benedetti lembra que o cinema de entretenimento “é uma coisa boa, todo mundo gosta”, e define sua preferência: “Eu aprecio aquele filme que diz alguma coisa sobre o ser humano, sobre a sociedade em que vivo, sobre o relacionamento entre seres humanos, religião, psicologia, que me ensina alguma coisa”.

Interessados em saber mais sobre esse trabalho, podem acompanhar a entrevista concedida para o editor-chefe Romeu-Sérgio Osório no programa “A verdade por escrito”, veiculado no site do jornal.

 

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