‘Carnaval da dona Cida’ vence o Festival de Marchinhas de Sorocaba
A canção é do pedagogo sorocabano Paulo Renato Flosi Cesar. Crédito da foto: Fábio Rogério
“O Carnaval da dona Cida” foi a vencedora da segunda edição do Festival de Marchinhas de Carnaval de Sorocaba realizado pela Secretaria de Cultura (Secult). A final do concurso competitivo foi realizada na noite deste sábado (23) no Barracão Cultural, no Centro. O evento estava programado para ocorrer em um palco a céu aberto no Jardim Maylasky, mas precisou ser transferido as pressas para o imóvel da Secult em virtude da chuva no final da tarde.
A canção, do pedagogo sorocabano Paulo Renato Flosi Cesar, que defendeu a própria canção caracterizado de idosa, conta a história de uma senhora sorocabana animada para curtir o Carnaval como nos velhos tempos.
Foram considerados os quesitos melodia, letra, interpretação e originalidade
De acordo com Cláudia Tavares Ribeiro, servidora da Secult e uma das organizadoras do evento, o festival de marchinha tem por objetivo “o resgate e a preservação dessa vertente musical de forte raiz na história, além de abrir espaço para a reflexão e evolução do gênero, resgatar a alegria e irreverência dos carnavais e valorizar seus compositores”.
Após a apresentação das 10 marchinhas finalistas, os jurados escolheram a canção “Eu sou assim!!!”, do sorocabano Valter Silva em segundo lugar e “Gato da vizinha”, de Josué de Almeida Vieira, de Santo André, em terceiro.
As apresentações ocorreram no Barracão Cultural, no Centro de Sorocaba. Crédito da foto: Fábio Rogério
De acordo com a Secult, 24 canções foram inscritas e 10 foram selecionadas e concorreram à premiação em dinheiro. O primeiro colocado foi premiado com a quantia de R$ 2 mil. o segundo colocado, R$ 1.500; e o terceiro, R$ 1 mil. Também houve premiação de Aclamação popular, no valor de R$ 1 mil, para de João Carlos Domingues, de Itapira, que defendeu a marchinha “Laranja Lima”.
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Para avaliação e pontuação das músicas foram considerados os quesitos melodia, letra, interpretação e originalidade. A atribuição dos julgamentos ficou a cargo de um juri, composto pelo músico e produtor cultural Carlos Madia; o empresário e produtor cultural João Caramez; o maestro da Orquestra Sinfônica Jovem Denis Vieira; Jorge Afeich, representante da Secretaria do Trabalho; a jornalista da Rede Record Mariana Mansano e o colunista social do jornal Cruzeiro do Sul, Manuel Garcia. (Felipe Shikama)
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