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Canal 1

TVs esportivas têm resultados ruins

Flávio Ricco, com colaboração de José Carlos Nery

31 de Janeiro de 2024 às 07:01
Cruzeiro do Sul [email protected]
Jannik Sinner, campeão do Australian Open
Jannik Sinner, campeão do Australian Open (Crédito: REPRODUÇÃO INSTAGRAM)

Se a audiência entre os canais de jornalismo sempre fica abaixo de um ponto, em praticamente todos os horários, a situação entre TVs esportivas, em número maior, é ainda mais grave.

Em nenhum momento, por absoluta falta de atrações e programações que só existem para preenchimento de horários, se justifica tão alta quantidade. E o que se dá, não é pela falta de material suficiente.

Ao contrário. Entre os tantos setores ou meios possíveis, o esporte é um dos que oferece, além de competições as mais diferentes e envolventes, farto noticiário em suas diversas modalidades.

Mas o que se vê nesses canais na maior parte do dia? Quando não o falatório ou mesas de debate, replays de antigos jogos ou outras disputas, que não conseguem despertar interesse de quase ninguém.

O “ao vivo”, no sentido mais puro e amplo da palavra, só acontece em raras ocasiões. Neste janeiro, por exemplo, o SporTV teve a Copa São Paulo e a ESPN, além dos campeonatos de fora, o tênis do Austrália Open como principais ofertas. Vamos combinar que é praticamente nada diante da variedade possível.

Fique bem claro que tamanha pobreza não é por falta de apoio comercial, até porque o respaldo do mercado ao esporte sempre se dá em escalas generosas. O que falta mesmo é uma maior vontade de fazer essas TVs mais atuantes ou capacidade para torná-las mais atrativas.

Boa intenção

Tadeu Schmidt está a frente do BBB - DIVULGAÇÃO
Tadeu Schmidt está a frente do BBB (crédito: DIVULGAÇÃO)

Nem sempre na TV tudo funciona conforme o planejado. O “Sincerão”, do “BBB”, tinha tudo para dar certo e ser mais interessante. O da segunda-feira foi lamentável. Mas culpa de ninguém? Sim, dos próprios participantes, que sabonetaram legal durante todo o desenvolvimento. Reality show não é um brinquedo fácil.

Intervalo

Na reestruturação do seu departamento comercial, com a chegada de Henrique Collor, oficialmente a partir desta quinta-feira (1º), a CNN Brasil poderá surpreender o mercado com a contratação de Cris Moreira. Trata-se de alguém com muitos anos de história na Band.

Previsão

O SBT pretende lançar no segundo semestre a plataforma de streaming +SBT, segundo informações oficiais. Na programação, destaque para os DOCs sobre pessoas que marcaram sua história, já em gravação. Gugu, Hebe, Carlos Alberto de Nóbrega, Silvio Santos...

Antigo normal

Interpretação do Antonio Calloni à parte, o público da Globo, pelo menos uma boa parte dele, está impressionada com a qualidade de “Renascer”. Especialmente do alto nível do texto e da sua trama. Curioso observar, mas tudo o que assistimos, nada mais ou nada menos é que o antigo normal. Sem essa de saudosismo, mas antes eram todas meio assim.

O momento - 1

As produtoras de conteúdo estão acompanhando de perto esse momento de reestruturação do Amazon Prime Video. Isto, desde o anúncio recente de centenas de cortes à informação de que muitos dos seus investimentos serão descontinuados.

O momento 2

Como se não bastasse, aí já em se tratando da Amazon no Brasil, ninguém foi chamado até agora para o lugar de Malu Miranda, sua head de Conteúdo. Depois de cinco anos de trabalho, ela foi desligada em novembro e teve um papel bem importante nas produções do Entretenimento e na relação com profissionais do setor.

Mamãe em licença

Cynthia Martins, apresentadora do “Jornal da Noite”, da Band, ao lado de Felipe Vieira, entra em licença-maternidade no dia 15 de fevereiro. Thais Dias, do “Bora Brasil”, será a sua substituta durante o afastamento. Já a vaga de Thais será ocupada pela jornalista Patrícia Rocha.

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