Canal 1
Pamela Domingues sofre perseguições por ser filha de quem é
Flávio Ricco, com colaboração de José Carlos Nery
Os bastidores da TV marcam e muitas vezes se mostram impiedosos com determinadas pessoas, não por aquilo que elas são capazes de fazer, representam ou vieram a conquistar, mas porque tiveram seus caminhos eventualmente facilitados por alguém muito próximo.
Pamela Domingues, apresentadora da Gazeta, é exemplo pronto do que acaba de ser colocado.
O fato de sua mãe, Marinês Rodrigues, ser uma antiga diretora da casa, com toda a certeza foi um simplificador importante, talvez até fundamental, na carreira da Pamela. Natural imaginar que o seu começo não foi tão difícil e embaraçado como normalmente é o da grande maioria.
Agora já são quase 20 anos de estrada.
Vamos combinar que, apenas o fato de ser filha de quem é, mas lhe faltasse talento e competência, ninguém, nem o presidente do mundo – com a devida licença da jornalista Marília Ruiz, “criadora do cargo”, continuaria apostando no seu trabalho e lhe confiando missões tão significativas, como é a de agora dividir o “Mulheres” com Regiane Tapiás.
O importante, no final dessa conta, é saber e considerar se ela se comporta com capacidade e categoria. O resto é perfumaria.
Requintes
A série “Estranho amor”, muito em breve na Record e AXN, conta com uma cidade cenográfica em Vargem Grande, Rio, com direito a delegacia, hospital, casas..., em um trabalho muito bem estruturado e conduzido pelo diretor Ajax Camacho. Aliás, hoje, já serão gravadas algumas chamadas desta produção, que discute a violência contra a mulher.
Equipe
“Estranho amor” tem 5 episódios, escritos por Ingrid Zavarezzi, Inácio Ramos e Vitor de Oliveira, e cada um deles protagonizados por diferentes atores. Bruno Bellarmino e Laryssa Ayres (foto) estão no primeiro; Emilio Orciollo Netto, Larissa Ferrara e Gabi Cardoso, no segundo; Juliana Silveira, Adriano Garib e Yris Sampaio, no terceiro; Rafael Sardão e Lumi Kin, no quarto, e Jackson Antunes e Joana Di Carso, no quinto.
Espera um pouco - 1
Não sei como funciona em outros países, mas aqui parece que o melhor caminho é acabar com as coletivas pós-jogos no futebol. Alguns treinadores têm atendido esta obrigação sem vontade, cheios de nhenhenhém e má educação. Talvez por impaciência ou insegurança. Ou arrogância e antipatia mesmo.
Espera um pouco 2
Esses senhores esquecem que os jornalistas que estão ali, escalados para as coletivas, são apenas intermediários entre eles e os torcedores de seus times. Ninguém deve ser obrigado, a todo momento, receber resposta atravessada, lição de moral, de como se comportar, o que perguntar etc., como ocorre atualmente. Bem aborrecido com o que vem acontecendo.
Outro assunto
Se, de um lado, se existe mesmo o esforço da Paramount+ em atender o seu assinante e oferecer o melhor das transmissões de futebol, é preciso cuidar com um pouco mais de atenção da parte operacional. Os problemas técnicos têm atrapalhado demais.
Galeria
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