Após cinco anos à frente do “Mulheres”, diário, 4h de duração, Regina Volpato vai se despedir da TV Gazeta hoje (28). Sai, segundo ela, com a certeza do dever cumprido e a sensação de que, durante todo esse período, entregou o melhor do seu trabalho.

Agora, sem nenhum compromisso ou nada conversado ainda com qualquer outra TV, vai poder cuidar um pouco da sua agenda pessoal. Confirmar, por exemplo, a sua presença no próximo “Teleton” do SBT, assim como finalmente poder atender a um convite de muito tempo para participar do “Que história é essa, Porchat?”, no GNT/TV Globo.

Natural que, em se tratando de uma profissional experiente e talentosa, existam especulações sobre o seu futuro. Na data de hoje, assegura ela, não tem nada mesmo. A partir de agora, admite, a história poderá ser diferente. Mas, talvez, nem tão rapidamente assim.

Segundo ela, “na segunda-feira que vem, vou gravar para minhas redes, deixar todos os conteúdos publicitários prontos, porque na semana seguinte vou tirar uns dias para descansar”.

Recomendação

Vale muito a pena ler o artigo do Maurício Noriega, jornalista e comentarista esportivo, sobre o futebol-raiz. Um passeio pelo tempo, com as mudanças observadas. E também os exageros, em comemorações e transmissões.

A propósito

Chegamos a tal ponto, que no auge da empolgação do gol do Flamengo, quarta-feira, o bom Rômulo Mendonça da Prime, chamou o Gabi Gol de gostoso. Tudo bem, nada contra, mas algo certamente inédito, que nem outro chegou a tanto na narração esportiva.

Tem bronca

O Instituto Médico BTT está protestando contra o “Fantástico”, que exibiu uma matéria sobre o tratamento de túnel térmico cerebral, ressaltando “como tentativa explícita de desmoralização, com viés opinativo”. Diz ainda, em nota enviada à coluna, que a edição foi parcial e desconsiderou informações importantes prestadas pelo instituto.

Outro lado

Como manda a boa conduta, a Globo foi convidada a se manifestar sobre o assunto acima colocado. Um e-mail foi enviado para a sua Comunicação nas primeiras horas da manhã de quarta-feira (26), mas até o fechamento da coluna não veio nenhuma resposta.

Cinema

Depois de “Rio Connection”, “Cidade invisível” e “Dom”, Julia Konrad (foto) começou a rodar “As vitrines” em São Paulo. No papel de Flor, ela é uma mãe argentina que juntamente com a sua filha Rosa, de quatro anos, é exilada na embaixada argentina do Chile durante o Golpe de Estado instaurado naquele país. A direção é de Flávia Castro, cujo drama é inspirado em uma história vivida por ela própria.

Tem sentido

Existem muitas listas e são vários os nomes especulados, sem ainda ter absoluta certeza de nenhum. No entanto, cabe informar que a Record, com muita antecedência, já fechou a lista de participantes da próxima “Fazenda”. Estreia em setembro.