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Canal 1

Novelas e séries brasileiras podem ser importantes na quebra de tabus

Flávio Ricco, com colaboração de José Carlos Nery

13 de Maio de 2022 às 07:01
Cruzeiro do Sul [email protected]
Leandro Hassum.
Leandro Hassum. (Crédito: DIVULGAÇÃO)

A indústria brasileira de audiovisual passou a sofrer transformações, muito por causa dos serviços de streaming, que identificaram rapidamente a necessidade de elaborar conteúdo nacional, com a cara do Brasil.

Uma dessas provas é a maior facilidade que as produções e os produtores nacionais passaram a encontrar para se colocar e serem assistidos lá fora.
Há um reconhecimento.

Para exemplificar pode ser citado o filme “Tudo bem no Natal que vem”, escrito por Paulo Cursino e protagonizado por Leandro Hassum, e que ficou um bom período entre os mais assistidos no mundo pela Netflix.

Esse foi um caso que chamou atenção. Que outros tantos venham a existir e alcancem a mesma repercussão. E, quem sabe, com isso, condições também venham a existir para quebrar certos tabus.

Os filmes brasileiros e em consequência os seus atores, diferentemente das novelas, sempre encontraram dificuldades para se colocar nas grandes premiações cinematográficas. “O Pagador de Promessas”, em Cannes, há mais de 50 anos, ganhando a “Palma de Ouro”, foi uma das exceções.

Outra, Fernanda Montenegro, que chegou bem perto de levar o Oscar, com “Central do Brasil”. Agora temos o sucesso de Wagner Moura.

É a hora de virar esse jogo. O intercâmbio criativo, já em prática, poderá vir a ser muito mais útil daqui em diante.

É do jogo

A CNN Brasil, ontem, em seus telejornais mostrou os gols da Copa do Brasil, partidas realizadas na quarta-feira.

Até aí, normal. A cessão de imagens sempre existiu, existe e é perfeitamente natural entre as TVs.

Mas presta atenção

O problema é que nos lances apresentados pela CNN Brasil, no alto da tela apareceu “imagens: TV Band”. Impossível. A Band não tem os direitos da Copa do Brasil. É a Globo.

Falta de jeito

De uns tempos para cá, cresceram demais as queixas dos integrantes do esporte da Globo, com algumas decisões tomadas lá dentro. Curioso é que o diretor Renato Ribeiro é preservado das críticas, mas sobram reclamações com a falta de jeito do pessoal abaixo dele.

Copa do Mundo

Internamente, estão em curso na Globo os preparativos para a transmissão da Copa do Mundo, com tudo que diz respeito ao trabalho que será feito no Catar. Já existe uma escalação daqueles que vão, mas é curioso como nenhuma satisfação é dada aos que não irão. Entre eles, profissionais com muito tempo de casa e que há anos foram e ainda são importantes na construção da história do esporte da emissora. Nem aí pra eles. Tem muita gente aborrecida.

Cadeira vazia

Juliana Algañaraz. - REPRODUÇÃO
Juliana Algañaraz. (crédito: REPRODUÇÃO)

Após a saída da Juliana Algañaraz (foto), a Rede TV! não tem ninguém cuidando do seu Artístico. Ainda. Pesquisas estão sendo feitas para se chegar ao nome possível e ideal. Por enquanto, Celso Tavares continua à frente da Programação, como já estava, assim como Roberto Martins na Produção.

Tá no vazio

Depois de perder o repórter Flávio Ortega, setorista do Corinthians, a ESPN ficou sem cobertura fixa dos dois principais times paulistas na Libertadores em jogo. Bibiana Bolson, que antes cobria o Palmeiras, saiu faz tempo. Ninguém até agora no lugar deles.

Reflexos 1

Algumas observações sobre o “Primeiro Jornal” e a integração com outros canais do Grupo Bandeirantes. O informativo perdeu quinze minutos, começando agora às 4h. Passou a ser transmitido dos estúdios do BandNewsTV - antes era do principal da Band, o mesmo do “Jornal da Band”, “Brasil Urgente”, “Bora Brasil”, “Boa Tarde, São Paulo” e outros.

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