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Canal 1

Na arte de apresentar é fundamental a classe, elegância e moderação

Flávio Ricco, com colaboração de José Carlos Nery

24 de Setembro de 2021 às 07:01
Cruzeiro do Sul [email protected]
Renata Vasconcellos, um exemplo a ser seguido.
Renata Vasconcellos, um exemplo a ser seguido. (Crédito: REPRODUÇÃO INSTAGRAM)

Os grandes figurinistas, especialistas na arte de indicar a melhor vestimenta, não cansam de repetir que existem modelos certos para ocasiões certas. Ninguém, por exemplo, vai vestir traje de gala para um passeio no parque. Nem bermuda ou jeans em uma formatura. Não tem cabimento.

O bom senso é que deve ser usado em tempo integral.

E parece que isso, para determinadas senhoras, passou a faltar um pouco em alguns telejornais ou programas jornalísticos.

Ou usam roupas as mais berrantes possíveis ou abusam nos decotes e apertadinhos, salientando as partes, que não são, claro, os mais apropriados.

Um leitor teve o cuidado de enviar uma verdadeira coleção de fotos, com exemplos do que nunca deveria acontecer, mas anda acontecendo. Algumas apresentadoras, de acordo com o que chegou, perderam a noção daquilo que é completamente inadequado. Evidente que aqui sempre haverá o cuidado de não expor ninguém, mas vale repetir que o mais importante e o maior destaque sempre tem que ser a notícia.

Aliás, quanto a este aspecto, Renata Vasconcellos e Christina Lemos são bons exemplos a serem seguidos.

Passaporte para o Chile

Dandara Albuquerque. - BLAD MENEGHEL / DIVULGAÇÃO
Dandara Albuquerque. (crédito: BLAD MENEGHEL / DIVULGAÇÃO)

“Gênesis” está longe de terminar por aqui, mas já começa a viajar. Na segunda que vem estreia no Chile. E já tem acertos com a República Dominicana, Guatemala e também com a Univision, dos Estados Unidos. Na obra, Dandara Albuquerque é Neferiades.

No meio de tudo

As redes sociais têm uma participação muito forte até no comportamento de determinadas pessoas. É estranho que jornalistas, que buscam credibilidade na TV, rádios e jornais, usem alguns desses meios para dançar, mostrar forma física, permutar e até cometer exageros políticos.

Melhor maneirar

No jornalismo o cuidado para não macular a credibilidade e maturidade das suas informações sempre foi uma prática importante. Saudável. Brincadeiras, negociações e opiniões fora de hora não combinam com jornalismo e informação imparcial.

Sou desse tempo

Não é por nada, mas no jornalismo desde sempre, o leitor, ouvinte ou telespectador, nem de longe imaginava se minha preferência era o chá ou café. Hoje a exposição é meio completa, inclusive com exageros no jabaculê, na roupa que veste, academia que frequenta, clínica de estética, dentista e suplemento alimentar. É incompatível.

Uma coisa é uma coisa...

Outra coisa é outra coisa: do jeito que isso caminha é meio complicado saber onde vai dar. É diferente de alguém fazer um comercial ou ação de merchandising, contratado por uma empresa e veicular em seu próprio programa. Enfim... É só uma opinião, sem o desejo de patrulhar ou se meter na vida de ninguém. Cada um é cada um.

Observação

Recentemente, abordamos aqui que Gloria Perez, prejudicada pela pandemia, demoraria muito a voltar com uma novela inédita na faixa das 21h da Globo. Mas tem um detalhe: esse plano, de estrear novelas inteiramente gravadas, irá com certeza antecipar os trabalhos da próxima produção da autora, “Travessia”.

Mais uma

Roberto Cabrini, pelo Jornalismo da Record, embarcou segunda-feira para o Afeganistão com a missão de gravar uma série de reportagens especiais. Trata-se da sua terceira viagem para aquele país, novamente centro do noticiário mundial.

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