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Canal 1

Troca de figurinhas entre novelas e séries será sempre muito saudável

Flávio Ricco, com colaboração de José Carlos Nery

22 de Julho de 2021 às 07:01
Cruzeiro do Sul [email protected]
Camila Queiroz grava novela para Globoplay e prepara estreia na Netflix.
Camila Queiroz grava novela para Globoplay e prepara estreia na Netflix. (Crédito: JOÃO COTTA / DIVULGAÇÃO)

Sobre o desejo de Netflix, Globoplay, HBO Max, Amazon e outras do gênero investirem no segmento de novelas, a opinião de muita gente desse mercado é a seguinte: não pode queimar a largada. Logo de cara, tem que marcar território e chegar com uma produção arrebatadora, em condições de prender a atenção de quem assiste.

As séries fazem isso muito bem, imprimindo um ritmo mais intenso desde os primeiros capítulos, embora algumas, em seu desenvolvimento, também apelem para as famosas “barrigas”, levando propositadamente a história patinar -- de modo especial aquelas com episódios a perder de vista.

Mas as perspectivas, de lado a lado, são as mais animadoras e a teledramaturgia, como um todo, poderá se valer muito bem dessa troca de experiências.

As novelas já têm muito a ganhar com o que o streaming vem realizando, assim como a recíproca, especialmente no nosso caso aqui no Brasil também deverá ser inteiramente verdadeira, como opções que se somam e se completam.

Agora é esperar pelo que vem por aí.

Vitória justa

O resultado do “No Limite”, encerrado na terça-feira, nem merece muita discussão. Incontestável a vitória da Paula Amorim (foto abaixo), que teve uma garra extraordinária em todas as provas. No entanto, para as próximas edições, por que não uma prova decisiva entre os dois finalistas? Cabe discussão se só o público escolher é a forma mais justa.

Pedra de tropeço

As grandes produtoras do streaming ainda enfrentam sérias dificuldades para colocar em prática os seus trabalhos. A produção, em se tratando de séries e programas, está muito longe do ritmo desejado. Isso pode retardar um pouco o plano para novelas.

Mundo

O formato original “Ilha Record”, desenvolvido para Sabrina Sato, poderá ser licenciado para outros países. A informação foi confirmada pelo diretor de realities da Record, Rodrigo Carelli.

A propósito

“Ilha Record” estreia na próxima segunda e a sua produção tem feito o possível para não revelar o que foi gravado, nem o que aconteceu lá dentro entre os participantes. Sabe-se, no entanto, que a Nadja Pessoa continua a mesma Nadja Pessoa de sempre. Não mudou nada. E o Dinei também não.

Complicado

“A Praça”, do SBT, continua com as suas gravações normalmente. Ontem, por exemplo, foi mais um dia. Mas o seu elenco apresenta desfalques. Marlei Cevada, licenciada, está no Uruguai e Matheus Ceará foi afastado por precaução. A mulher testou positivo. Beto Hora, convidado, entrou no seu lugar.

Meio sem jeito

O “Em Pauta”, da GloboNews, é muito bom, mas bem que poderia mudar umas coisinhas. A primeira delas é a repetição de quase tudo que já foi abordado nos programas que o antecederam. E, por outra, dividir a tela com cinco comentaristas é um pouco demais. Ostentação desnecessária. Alguns deles ficam um tempão naquela vitrine, como estátua, sem falar nada. Bobeira.

Por outra

Está confirmada para a próxima segunda-feira, a estreia do “Conexão GloboNews”, às 9 da manhã. Participações de Leilane Neubarth, José Roberto Burnier e Camila Bomfim.

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