Nos bastidores de todas as TVs, especialmente entre as principais, cada dia é maior o desejo de, aos poucos, restabelecer a normalidade de suas produções, mesmo com a necessidade de seguir rigorosos protocolos de segurança.

O problema, ou o principal de todos, quase um desafio, é trabalhar com o imponderável. Por maiores que sejam os cuidados, ainda são inúmeras as dificuldades. Por exemplo: tão cedo, ninguém deve cogitar a volta dos programas de auditório, a não ser com o recurso das plateias virtuais, como alguns passaram a utilizar. Não é a mesma coisa? Não, não é. Mas, por enquanto, é o que temos.

Mas, por outro lado, verifica-se o interesse em se investir em novas produções e trabalhos em estúdio, mesmo em externas, reduzindo-se ao máximo o número de pessoas. Record, do lado dela, já iniciou as gravações do “Ilha Record”, assim como a Globo, com a Endemol, anuncia para agosto a estreia do “The Masked Singer Brasil”, apresentação de Ivete Sangalo. Entre outros tantos movimentos.

Diante de um problema, que ninguém sabe até quando vai e porque são poucas as alternativas, a televisão está procurando se adaptar aos tantos impedimentos.

Até se reinventando. Trabalho não falta.

Nada mudou

Domingo, finalzinho da “Superdança dos Famosos”, Fausto Silva se dirigiu para alguém e declarou: “Até o final do ano estamos aqui”. Ou seja, nada mudou em relação ao estabelecido com a direção da Globo e como aqui já foi colocado: “Domingão”, no ar, até dezembro.

Vale destacar

As relações entre Globo - Fausto Silva, e vice-versa, são as mais cordiais. A decisão de não renovar depois de 33 anos foi conversada e ajustada entre as partes. Além do contrato em vigência, ainda existem outros compromissos, inclusive de ordem comercial, que serão cumpridos até 31 de dezembro.

Mexida

Ciente que precisa mexer para o programa reagir nos índices de audiência, Ratinho vem aí com uma novidade: a série “Pequenos Milagres”. Os episódios terão entre 10 a 15 minutos de duração. O projeto deve entrar em produção ainda no decorrer desta semana.

Tabelinha

A chegada de Emerson Sheik à série da Globoplay, “O Jogo que Mudou a História”, não significa a saída de Edmundo do projeto. Esta produção irá abordar a ascensão das facções criminosas no Rio de Janeiro.

Vários em campo

“O Jogo que Mudou a História”, além dos dois, contará com a participação de outros ex-jogadores. Paulo Cezar Caju, por exemplo, será um treinador. A trama retratará também um campeonato de futebol entre times de favelas do Rio.

Trabalho diferente

Depois de Band e Globo, entre outras, Millena Machado estreia nesta terça-feira um podcast semanal na Antena 1, “Lado Pessoal”. A ideia é receber CEOs de diferentes empresas, para contar um pouco das suas experiências profissionais.

Aposta

A Globo ainda não definiu o nome que substituirá Edna Palatnik na área de criação de conteúdo. Após mais de 20 anos de parceria, ela deixou a casa e, segundo apostas, deve aparecer na Warner Media.

Bate-Rebate

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