Dia desses, aqui mesmo foi falado sobre as mudanças que a dramaturgia da TV Globo vem passando e da liberdade que deve ser oferecida ao novo responsável, José Luiz Villamarim para colocar a sua própria assinatura no trabalho.

E como foram muito bons os resultados da administração anterior, comandada por Silvio de Abreu, espera-se que as mudanças não sejam tantas e nem alterem o ritmo de conquistas dos últimos seis anos.

E a pandemia, tanto para a Globo quanto para qualquer outra TV que produz novela, não pode mais servir de desculpa. Já se sabe que ela existe, está aí há um bom tempo, o suficiente para a formalização de novas diretrizes que possibilitem as suas gravações.

Uma nova realidade exige novos planos. E novos meios de conduta. Pelo andar da carruagem, o atual panorama ainda vai muito longe e até lá como fica? Num momento como o de agora, com a necessidade de superar dificuldades, é que surgem os grandes talentos.

Ainda não

Consultado, o SBT informa que ainda não existe uma previsão de volta aos estúdios para o apresentador Raul Gil, 83 anos. Além de questões de saúde, uma das marcas do Raul é a interação com a plateia, algo não autorizado no momento por causa da pandemia.

Renovação

Apostar em caras novas é uma das características do Walcyr Carrasco em seus trabalhos na Globo. E “Verdades Secretas 2”, produção exclusiva para o Globoplay, terá muito disso. Além do ator Jackson Caetano, também está sendo preparada uma jovem atriz, que irá atuar no cenário de uma boate, local dos “books” rosa e azul.

Lá e cá

Ana Paula Tabalipa vive Ziva na fase Abraão, em “Gênesis”. Na estrada da TV desde 1995, a atriz tem realizado a maioria dos seus trabalhos no circuito Globo-Record.

Dois tempos

“Salve-se Quem Puder” estreou terça-feira em Portugal. “Tempo de Amar” também está em cartaz por lá. Ou seja, Vitória Strada nos dois elencos.

Programa da Monica

Há algum tempo afastada do vídeo, Monica Iozzi iniciou as gravações do seu novo programa no Canal Brasil. Serão 13 episódios, cada um deles levantando uma questão diferente. Entre eles, “você acredita em tudo que lê na internet?” e “pra que serve política?”.