Buscar no Cruzeiro

Buscar

Sustentabilidade

Hospitais de Sorocaba ganham força e autonomia com projetos de energia sustentável

Programa CPFL e RGE nos Hospitais moderniza unidades, amplia atendimento e reduz custos operacionais na região

01 de Outubro de 2025 às 15:59
Os painéis solares fotovoltaicos do programa CPFL e RGE nos Hospitais ajudam a reduzir custos de energia e ampliar a capacidade de atendimento
Os painéis solares fotovoltaicos do programa CPFL e RGE nos Hospitais ajudam a reduzir custos de energia e ampliar a capacidade de atendimento (Crédito: Divulgação)

A energia é um ativo essencial para o funcionamento de hospitais e unidades de saúde, mantendo equipamentos, sistemas e salas em operação todos os dias. Mas, mais do que isso, projetos estruturantes nessa área são capazes de ampliar a capacidade de atendimento, melhorar a eficiência operacional e aumentar a segurança no cuidado aos pacientes.

É exatamente isso que o programa CPFL e RGE nos Hospitais tem proporcionado aos hospitais da região de Sorocaba, trazendo modernização de sistemas elétricos, iluminação LED, usinas fotovoltaicas e maior autonomia energética, beneficiando pacientes, profissionais de saúde e a comunidade.

Projetos estratégicos na região

Nos hospitais de Sorocaba, o programa já promove modernização de infraestrutura e aumento da eficiência energética, com destaque para:

  • Substituição de lâmpadas por LED e modernização de sistemas de refrigeração, garantindo mais segurança e autonomia;
  • Adequação de entradas de energia e instalação de equipamentos de emergência, reforçando a resiliência das unidades;
  • Ampliação da capacidade de atendimento, permitindo que recursos economizados com energia sejam direcionados para medicamentos, novos tratamentos e humanização do cuidado.

“Ao investir em soluções energéticas para hospitais e entidades filantrópicas, geramos impactos sociais e ambientais positivos, permitindo que as instituições direcionem recursos economizados com energia para áreas mais sensíveis, como atendimento e infraestrutura”, afirma Gustavo Estrella, Presidente da CPFL Energia.

Três frentes estratégicas

A terceira fase, que seguirá até 2028 com R$ 120 milhões em investimentos, atua em três frentes principais:

  1. Eficiência Energética – gerida pela Gerência de Eficiência Energética, com sistemas BESS de armazenamento, modernização de refrigeração e iluminação LED;
  2. Humanização Hospitalar – coordenada pelo Instituto CPFL, promovendo melhorias na infraestrutura e no acolhimento dos pacientes;
  3. Doações em Conta – liderada pelo CPFL Total, permitindo repasses financeiros a hospitais, ampliando a capacidade de atendimento.

Projetos de destaque pelo Brasil

Além de Sorocaba, o programa desenvolve iniciativas em outras regiões, como Campinas, Novo Hamburgo e Passo Fundo. Entre os destaques nacionais estão:

  • Usina solar flutuante na PCH Santana (São Carlos/SP): primeira do tipo voltada para hospitais no Brasil, com 225 kW de potência, beneficiando a Santa Casa de Campinas por meio de compensação remota, com investimento de R$ 3 milhões e conclusão prevista para o 1º semestre de 2026;
  • GD centralizada em Campinas (SP): sistema de 1,3 MWp que atenderá quase metade das UBS do município, ampliando autonomia operacional dos hospitais, com investimento de R$ 6,5 milhões e conclusão prevista para o 2º semestre de 2026;
  • Nova usina de oxigênio no Centro Infantil Boldrini (Campinas/SP): investimento de R$ 1,1 milhão para modernizar a planta e garantir confiabilidade no fornecimento de oxigênio;
  • Unidades de Novo Hamburgo (RS): usina fotovoltaica de 501,6 kWp e substituição de 1.600 lâmpadas por LED, com investimento de R$ 2,8 milhões, gerando economia anual de 719,13 MWh;
  • Ações emergenciais no Rio Grande do Sul: 40 hospitais afetados por enchentes receberão sistemas fotovoltaicos, geradores de emergência e iluminação LED, com investimento de R$ 23,7 milhões, reforçando resiliência e continuidade do atendimento.

Energia que transforma

Com as melhorias implantadas, os hospitais de Sorocaba ganham autonomia, economia e segurança energética, podendo redirecionar recursos para atendimento, medicamentos e expansão de serviços médicos. Ao mesmo tempo, essas ações contribuem para a redução das emissões de carbono e reforçam a sustentabilidade do setor de saúde.

O programa também recebeu reconhecimento internacional, sendo destacado pela ONU em 2021 como exemplo de boa prática alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Com conclusão prevista para dezembro de 2028, a iniciativa segue ampliando seu impacto, servindo de referência nacional para unir inovação, tecnologia e responsabilidade social na saúde pública.