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2ª temporada de ‘O escolhido’ vai depender de resultados

23 de Junho de 2019 às 11:36

A Netflix tem no Brasil um dos seus mercados mais importantes e esta é a razão de seguidos investimentos, principalmente no campo de séries, tanto de curta quanto longa duração. Mas não pense que o processo para viabilizar um projeto na gigante de streaming é algo fácil. São inúmeras as exigências em relação a roteiro, fotografia, produção e direção, e incluindo aí a necessidade de seguir o padrão internacional.

De acordo com alguns, existe até interferência no orçamento das produtoras brasileiras que trabalham para ela. Em comum, ainda, o chamado Termo de Confidencialidade. A estratégia de comunicação precisa da sua autorização. Além disso, não se garante uma segunda temporada, sem antes avaliar os resultados da primeira. Este é o caso, por exemplo, de “O escolhido”, produção brasileira que estreia em 28 de junho, simultaneamente em mais de 190 países. A primeira temporada possui seis episódios e, uma próxima, só será anunciada após criteriosa análise dos seus resultados.

A série narra a vivência de três médicos em um vilarejo no Mato Grosso do Sul, interpretados por Paloma Bernardi, Pedro Caetano e Gutto Szuster, que precisam vacinar as pessoas contra uma mutação do vírus da Zika. Só que a população se nega a receber a imunização, porque há um líder religioso (papel de Renan Teca) na cidade que afirma ter ele o poder de curar as pessoas. Um choque entre a ciência e a fé.

Fablabella

Em cena prevista para ir ao ar dia 25, Miguel Falabella fará uma participação especial em 'Cine Holliúdy', na Globo. Trata-se de Miguel, pai de Marylin (Letícia Colin). Alegando estar doente, ele aparece em Pitombas para tentar se reaproximar da filha.

Crédito da foto: Marcos Rosa/TV Globo.

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Desconfiança

Na Globo, o elenco da “Escolinha do professor Raimundo” tem sérias dúvidas sobre a volta de Cininha de Paula à direção do programa no segundo semestre do ano que vem. Para muitos, haverá outro profissional por ali, indicado por Marcius Melhem. Se voltar, a Cininha funcionará no modelo “contrato por obra”.

Restou ele

O produtor musical Rick Bonadio foi o único integrante do extinto reality “X Factor” (2016), que conseguiu se segurar na Band. Isso porque havia uma remota possibilidade de segunda temporada, algo que não se concretizou. Hoje, ele colabora no programa “Música na Band”.

Custo-benefício

“Música na Band” tem um forte apoio de Bonadio no trato com os artistas, praticamente custo zero e índices razoáveis de audiência. Daí a justificativa para mantê-lo na programação.

Inegável

Jesuíta Barbosa, atualmente em “Verão 90”, funciona muito melhor como ator de séries na Globo. O currículo fala por si.

Sintonia

Com “Amor de mãe”, próxima novela das 21h, Isis Valverde vai para seu quarto trabalho na Globo em parceria com o diretor José Luiz Villamarim. Antes foram “Avenida Brasil”, “O canto da sereia” e “Amores roubados”. Isis sempre se sai muito bem sob o comando deste profissional.

Desembarque

Lucélia Santos e Edwin Luisi desembarcaram terça-feira em Portugal, para reuniões com Rui Vilhena e Marcos Schechtman, respectivamente, autor e diretor da novela “Na corda bamba”, título provisório. As gravações começam em julho e a exibição será na TVI.

Plataforma de vídeos

Sabrina Sato não tem nenhuma previsão de volta à televisão. Pode ser este ano, mas também pode não ser. A Record não pretende errar a mão e continua atrás de um bom formato para a apresentadora. Enquanto o formato não aparece, Sabrina investe cada vez mais no YouTube, inclusive em área de criação. É a sua praia no momento.

Fica assim

A Band não vai se desfazer da marca “Café com Jornal”, ao contrário do que chegou a ser comentado nas últimas semanas. Já está decidido que será mantida, mesmo com as anunciadas mudanças na programação da manhã. Luís Megale e Joana Treptow seguirão no informativo.