Buscar no Cruzeiro

Buscar

Três cidades do Interior de São Paulo têm casos suspeitos de coronavírus

31 de Janeiro de 2020 às 19:25

Três cidades do Interior de São Paulo têm casos suspeitos de coronavírus Os sete casos suspeitos estão bem, estáveis e recebendo cuidados em casa em isolamento domiciliar. Crédito da foto: Alejandra De Lucca V. / Minsal 2020 (30/1/2020)

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo está monitorando sete casos suspeitos de coronavírus. Quatro deles são na Capital e três no Interior: Paulínia, Americana e Santo André.

As três cidades estão distantes aproximadamente 100 quilômetros de Sorocaba. Americana e Paulínia ficam mais ao norte e Santo André a leste do Estado.

Entre os casos de São Paulo, são três adultos e uma criança. Os casos do Interior são dois adultos, de Santo André e Paulínia, e uma criança de Americana. Todos os casos têm registros de visita à China.

Nesta sexta-feira (31), o governo estadual descartou o caso do menino de 6 anos. Os resultados dos exames apresentaram positividade para Influenza (gripe).

Nenhuma confirmação

Até o momento, não há caso confirmado de coronavírus nem em São Paulo, nem no Brasil. Os dados oficiais estão sendo registrados pelos municípios em um sistema de notificação do Ministério da Saúde. Eventuais novos casos suspeitos ou confirmados são divulgados diariamente pela Secretaria.

[irp posts="212975" ]

 

Os sete casos suspeitos no Estado de São Paulo estão bem, estáveis e recebendo cuidados em casa em isolamento domiciliar. Ou seja, com restrição de contatos com pessoas e ambientes externos.

Prevenção

Os familiares dos pacientes considerados suspeitos estão orientados com relação às medidas necessárias para se prevenirem. Entre elas, o uso de máscaras, higienização das mãos e não compartilhamento de objetos de uso pessoal, bem como sobre os cuidados requeridos para os pacientes, que incluem hidratação e a permanência em casa, sem circulação por outros locais e evitando contato com familiares e amigos, por exemplo.

“O monitoramento está em curso, com organismos internacionais e nacionais de saúde, e nossas equipes seguem acompanhando o tema ininterruptamente para que possamos dar respostas rápidas e efetivas quando necessário”, diz a diretora da Vigilância Epidemiológica, Helena Sato.

É fundamental procurar o serviço de saúde mais próximo se a pessoa apresentar sintomas como febre, dificuldade para respirar, tosse ou coriza, associados aos seguintes aspectos epidemiológicos: histórico de viagem em área com circulação do vírus, contato próximo caso suspeito ou confirmado laboratorialmente para coronavírus. (Da Redação)