Existem algumas situações em que tomamos álcool para comemorar momentos, mas é preciso repensar muito sobre seu consumo.

A depender de um dos maiores estudos globais já feitos para mensurar o impacto do álcool na saúde humana, pode ser que até a mensagem como “aprecie com moderação” esteja com os dias contados.

Depois de analisar o consumo e suas repercussões em mais de 100 mil pessoas de 195 países entre 1900 e 2016, os pesquisadores da Universidade de Washington, EUA, concluíram que não existem limites seguros para o consumo do álcool.

Os pesquisadores fazem outro alerta: mesmo com eventuais vantagens como aquela taça de vinho prescrita para o bem do coração, não supera seus malefícios, como o aumento do risco de câncer e outros males.

A história de que beber moderadamente faz bem foi inventada pela própria indústria do álcool. O mais saudável é a escolha de não beber, mas se quiser, talvez uma ou duas doses por semana.

Beber todos os dias, mesmo que pouco, deve estar fora de cogitação, ao menos se você quer ter saúde. Isso vale para todas as pessoas e para trabalhadores, como de uma empresa de conserto de aquecedores de água.

Durante a pesquisa realizada, os cientistas americanos dividiram o público em dois grupos: os que bebiam e os abstêmios. Foi notada uma grande propensão a diversas doenças que aumentava à medida que se eleva a quantidade e a frequência do consumo, como:

• Câncer;
• Infarto;
• AVC;
• Cirrose;
• Violência doméstica.

Cresce 0,5% o risco de adoecer quem tomava uma única dose por dia, como uma taça de vinho ou uma lata de cerveja. A partir de duas doses, o risco sobe para 7%, decolando para 37% na ingestão de cinco doses.

Ainda que existam pesquisas que indiquem potenciais benefícios do consumo leve ou moderado, isso não pode ser generalizado, pois os efeitos do álcool dependem do histórico médico e de riscos individuais.

Segundo o psiquiatra Arthur Guerra, presidente do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa), pensando em minimizar os riscos para a população, o ideal é não beber. Neste artigo trazemos alguns aspectos que podem ser prejudicados com o consumo de álcool.

O sono sofre com as bebidas alcoólicas

Saber se o transdutor de pressão está funcionando normalmente é algo que pode tirar seu sono, mas o álcool também. Se você é uma daquelas pessoas que gostam de tomar uma taça de vinho para relaxar antes de dormir, pode esquecer.

Seu método pode até soar eficaz, mas é muito prejudicial à qualidade do sono, pois à medida que álcool é processado pelo corpo, o sono se torna superficial.

Como esclarece a neurologista Andrea Bacelar, presidente da Associação Brasileira do Sono. No dia seguinte a pessoa acorda com a sensação de que não dormiu o suficiente.

Conforme um estudo finlândes realizado com mais de 4 mil pessoas, considerando a idade entre 18 e 65 anos, a recuperação fisiológica durante o repouso sofre uma redução significativa na presença do álcool, e quanto mais se bebe, pior.

Pesquisadores de Londres, na Inglaterra, trouxeram outra descoberta: a bebida desregula os ciclos naturais do sono. Mesmo com moderação, o consumo de álcool incentiva a insônia e roncos, prejudicando a qualidade do sono.

Os trabalhadores de uma empresa de compensação ambiental devem consumir uma dose no máximo no jantar, de três a quatro horas antes de dormir, mas o mais indicado é não fazer o consumo.

Álcool engorda?

Sim, álcool engorda. Como explica a médica Marisa Helena César Coral, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, não adianta que os pacientes façam dieta ou exercício se houver o consumo de álcool.

De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade Federal de Ouro Preto, MG, com 178 universitários investigou a relação entre bebida alcoólica e gordura corporal. O valor médio de gordura concentrada na cintura foi maior entre as que relataram beber socialmente.

Cada grama de álcool tem 7 calorias, sendo algo muito calórico. Para compararmos, cada grama de carboidrato tem 4 calorias.

Colocando os valores na ponta do lápis, uma latinha de cerveja de 350 ml tem 150 calorias, e uma tulipa de chope de 300 ml tem 180 calorias. Isso sem contar os acompanhamentos.

Malefícios dos drinques para a pele

Quem trabalha em uma empresa de bomba dosadora de cloro e nos mais diversos segmentos sempre está preocupado com sua pele, especialmente as mulheres.

Saiba portanto que o álcool tem um efeito tóxico para o tecido que reveste o corpo. A ingestão frequente instiga um processo inflamatório que piora quadros como acne, psoríase e dermatites.

Isso sem contar que anos de bebedeira aumentam as chances de envelhecimento precoce, manifestando-se em manchas e rugas.

Estudiosos do Instituto Karolinska, na Suécia, e da Universidade de Monza, na Itália, apontam que o consumo moderado de bebida alcoólica está associado a um aumento de 20% no risco de melanoma, o câncer de pele mais agressivo.

Os estudiosos se aventuram em algumas hipóteses para elucidar esse fato. Uma das hipóteses é que, além de mexer com o controle da inflamação do corpo, o álcool potencializa a sensibilidade da pele aos raios solares, os grandes vilões por trás do tumor.

Em uma empresa de etiquetas para indústria alimentícia, todos estão preocupados com problemas como câncer de pele e outros problemas.

O rival do esporte

Seja você um atleta ou apenas alguém que malha pensando no seu bem-estar, saiba que o consumo de álcool e a prática de exercícios físicos não combinam.

A bebida interfere em diversos fatores, como na força, na velocidade e no equilíbrio, acarretando um pior desempenho e mais lesões.

Tomar antes de malhar ou jogar pode ser um grande problema, pois você fica sujeito a hipoglicemia, quando o açúcar no sangue despenca.

Sobre aquela rodada de cerveja para fechar os jogos de futebol, você deve reconsiderar, pois o álcool é o inimigo número 1 da hidratação.

Como ele tem um efeito diurético, quanto maior é o consumo, maior a perda de líquidos e eletrólitos como potássio e sódio. O ideal quando você vai se exercitar é suspender a bebida por 72 horas antes ou 24 horas depois da atividade física.

Fertilidade em xeque

Certamente empresas de aluguel de impressoras multifuncionais estão preocupadas com a saúde e a qualidade do trabalho de seus colaboradores.

Pelo que tudo indica, o álcool atrapalha no sonho de ser pai ou mãe. Segundo um estudo americano, apenas 3 taças de vinho por semana já reduz a capacidade das mulheres de engravidar.

E o cenário não é muito diferente para os homens, pois quanto maior a ingestão de álcool, maiores as dificuldades a vista.

A bebida afeta a qualidade dos espermatozóides e o consumo crônico pode impactar na forma e na função dessas células, além de diminuir a libido e até levar a atrofia dos testículos.

Álcool e produtividade

Uma empresa de dispositivo de proteção contra surtos atmosféricos busca colaboradores produtivos e bem estruturados. Quem tem o hábito de beber com frequência verá seu rendimento no emprego naufragar, pois afeta diretamente.

No Brasil, o consumo de álcool já se tornou a principal causa de afastamento do trabalho por uso de substâncias psicoativas.

Como observa João Silvestre da Silva Júnior, diretor da Associação Nacional de Medicina do Trabalho, o álcool provoca efeitos físicos e cognitivos que impactam no desempenho do trabalhador, trazendo riscos para si e para terceiros.

Segundo o último Levantamento Nacional de Álcool e Drogas, 4,9% da população, o que equivale a cerca de 4,6 milhões de cidadãos, admitiram ter perdido o emprego por causa do álcool e para 8%, o uso de bebidas teve repercussão em sua rotina de trabalho.

Dependência por álcool na família

Você que trabalha com assistência técnica em bombas abs certamente conhece alguém que tem problemas com a dependência de álcool.

Segundo o Levantamento Nacional de Famílias dos Dependentes Químicos, vinte e oito milhões de pessoas têm algum dependente químico na família. O que se estima é que para cada usuário de drogas, existem quatro outras pessoas afetadas.

Nesse cenário, as mulheres são as que mais padecem, de forma que 80% delas sofrem com impactos negativos, sejam psicológicos ou financeiros, do vício dentro de casa, seja do marido ou filho.

Um ponto como grande desafio apontado na pesquisa é o tempo para buscar apoio, que no caso dos dependentes de álcool tem uma média de sete anos até procurar serviço especializado.

Com o consumo de álcool, o lar pode virar refém inclusive da violência, pois o álcool é um veneno. Neste artigo você conferiu quais são os malefícios do álcool na vida de uma pessoa, que não são poucos.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.