Você pode (ou deve) usar IAs generativas para fazer pesquisa científica?

De animais marinhos a extraterrestres: IAs estão sendo utilizadas para identificar padrões na comunicação de baleias cachalote e em sinais de rádio que podem ter origem em civilizações alienígenas

Por

A ilustração acima representa graficamente como as IAs generativas são alimentadas com um prompt (o ponto azul à esquerda), ativando o funcionamento de uma rede neural, que processa esses dados de entrada (as várias linhas convergentes no centro), para então produzir uma ampla variedade de resultados diversificados e originais (os pontos coloridos à direita)

Em junho de 2023, na edição de número 11 da revista Uniso Ciência, uma reportagem discutiu como o surgimento de Inteligências Artificiais generativas, capazes de produzir toda sorte de ilustrações a partir de prompts simples, poderia (ou não) redefinir a própria definição de arte, e como as legislações ainda se encontram defasadas em relação às possibilidades tecnológicas atuais. No ano seguinte, em junho de 2024, uma segunda reportagem discutiu se e como o ChatGPT — provavelmente o produto mais famoso dentre as IAs generativas — já foi plenamente incorporado às práticas contemporâneas, bem como as suas potencialidades e limitações, além dos riscos envolvidos em seu uso em diversos contextos, inclusive os educacionais. Nesta terceira reportagem da mesma série, a discussão está centrada na utilização de IAs na pesquisa científica, uma possibilidade para a qual a academia vem se atentando e que, da mesma forma que oferece uma série de novas possibilidades, parece requerer, também, uma série de cuidados.

Para ler a íntegra da reportagem, acesse: https://abrir.link/wIFgq 

Texto: Guilherme Profeta

IA | IAS