Que fim levou o ChatGPT?

Pesquisadores da Uniso comentam sobre as utilidades, limitações e a relação do ChatGPT com a educação

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Seleção extensa de livros impressos sobre o ChatGPT numa livraria no Japão, em 2023

Seja bem-vindo(a) à era da Inteligência Artificial, em que o ChatGPT emerge como uma poderosa expressão de avanço tecnológico. Desenvolvido pela OpenAI — um laboratório de pesquisa de Inteligência Artificial (IA) localizado na Califórnia, nos Estados Unidos —, esse modelo de linguagem tem a capacidade única de compreender e gerar textos com notável sofisticação. No entanto, ao mesmo tempo em que nos encantamos com o potencial inovador da IA, não podemos ignorar as controvérsias que a envolvem. As discussões sobre o seu uso ético e responsável em diversos setores, incluindo a educação, estão mais acesas do que nunca: enquanto alguns celebram as conquistas impressionantes do ChatGPT, outros levantam preocupações sobre questões éticas, privacidade e o impacto na aprendizagem humana.

O parágrafo anterior foi, em sua maior parte (à exceção de pequenas adequações), redigido pelo próprio ChatGPT, a partir de um PROMPT gerado pelo jornalista (humano, até que se prove o contrário) que assina este texto. Ele é um exemplo parco porém ilustrativo dos usos possíveis dessa ferramenta, que vem se popularizando em todo o mundo desde os meses finais de 2022 — vide o registro de uma prateleira completa, dedicada exclusivamente a livros sobre o assunto, numa livraria no Japão, em meados do ano passado. Contudo, apesar dessa popularidade e de todas as especulações acerca dos usos desse novo tipo de IA, é certo que ainda perduram dúvidas e equívocos sobre o seu real funcionamento, bem como sobre os problemas que ela é, de fato, capaz de resolver. São estas as questões que esta reportagem abordará.

Para ler a íntegra da reportagem, acesse: https://abrir.link/VJchq 

Texto: Guilherme Profeta