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Torcedores sorocabanos querem mais empenho da seleção brasileira

01 de Julho de 2018 às 09:20

Adriane Mendes - [email protected]

Agora é tudo ou nada na Copa do Mundo na Rússia, com as seleções precisando ganhar no chamado mata-mata. Mas e o Brasil, que nesta segunda-feira, às 11h enfrenta o México pelas oitavas de final, será que conquista mesmo o hexa? Para algumas pessoas ouvidas pela reportagem isso não é uma questão unânime, mas todos acreditam que no pior das hipóteses o time comandado pelo técnico Tite chega pelo menos até a semifinal.

O engenheiro mecatrônico Rafael Ferreira, que ontem inclusive comprava uma camisa do Brasil, confia que a seleção brasileira chegue somente até às quartas de final, podendo ir mais além se os jogadores atuarem melhor. Para ele, se o Neymar Júnior é tido como o melhor, teria sim que fazer diferença no time. Seu pai, o comerciante Ed Carlos Ferreira, sente a falta de um capitão fixo, como foi Carlos Alberto na Copa de 70, e Cafu, nos mundiais de 2002 e 2006. Embora torcendo pela vinda do caneco, Ed Carlos acredita que o Brasil chega pelo menos na semifinal.

João Carlos e o filho Richard estão confiantes no hexa - FÁBIO ROG�RIO

João Carlos e o filho Richard estão confiantes no hexa - FÁBIO ROGÉRIO

Para o ajudante geral João Carlos Severino, mesmo deixando à desejar, o Brasil tem chances em ser campeão, mas para isso é necessário que os jogadores se empenhem mais. O filho Richard, de 7 anos, e que inclusive vestia camisa da seleção, disse "torcer pelo Brasil".

João Antônio acredita numa vitória apertada do Brasil - FÁBIO ROG�RIO

João Antônio acredita numa vitória apertada do Brasil - FÁBIO ROGÉRIO

O garçom João Antônio Machado da Rocha, que ontem acompanhava numa lanchonete a partida que classificou a França para as quartas de final e mandou a Argentina de volta para casa, disse acreditar no hexa, mas de forma apertada: "é preciso que o Neymar também se concentre mais".