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Vídeo mostra momentos antes da queda de paraquedista em Boituva
As condições do acidente serão esclarecidas em relatório a ser elaborado por uma comissão técnica da Confederação Brasileira de Paraquedismo
*Atualizada às 21h11
Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra o acidente que matou a paraquedista chilena Carolina Muñoz Kennedy, de 40 anos, em Boituva, na tarde de sábado (26). A queda da vítima teria sido causada por problemas nos paraquedas principal e no de reserva. O fato ocorreu na rua Alzira Agostinho Atalla, na Vila dos Ipês.
Na gravação, Carolina gira várias vezes no ar, perde altitude e cai. Em nota, a Confederação Brasileira de Paraquedismo (CBPQ) informou que a atleta usava um equipamento de alta performance. Depois de pular, o paraquedas principal apresentou uma falha. Com isso, ela precisou realizar o procedimento de emergência. Porém, não conseguiu pousar em local adequado.
Ainda conforme a CBPQ, as condições do acidente serão esclarecidas em relatório a ser elaborado por uma comissão técnica da entidade. A partir do resultado, a entidade promete reforçar a segurança nos saltos, para evitar novos acidentes. “(...) De modo que possamos propor aos nossos filiados novos procedimentos quanto ao uso de equipamentos de alta performance”.
De acordo com a confederação, para ser produzido, o relatório depende da perícia no paraquedas e da liberação do equipamento pela Polícia Civil. Por isso, não há prazo previsto para a expedição do documento.
A instituição reforçou ainda o seu compromisso com a segurança e a integridade de todos os envolvidos na atividade esportiva, assim como lamentou o acidente. “Neste momento difícil, nossos pensamentos estão para a nossa querida atleta, seus familiares e toda a comunidade paraquedista.
Na gravação, Carolina gira várias vezes no ar, perde altitude e cai. Em nota, a Confederação Brasileira de Paraquedismo (CBPQ) informou que a atleta usava um equipamento de alta performance. Depois de pular, o paraquedas principal apresentou uma falha. Com isso, ela precisou realizar o procedimento de emergência. Porém, não conseguiu pousar em local adequado.
Ainda conforme a CBPQ, as condições do acidente serão esclarecidas em relatório a ser elaborado por uma comissão técnica da entidade. A partir do resultado, a entidade promete reforçar a segurança nos saltos, para evitar novos acidentes. “(...) De modo que possamos propor aos nossos filiados novos procedimentos quanto ao uso de equipamentos de alta performance”.
De acordo com a confederação, para ser produzido, o relatório depende da perícia no paraquedas e da liberação do equipamento pela Polícia Civil. Por isso, não há prazo previsto para a expedição do documento.
A instituição reforçou ainda o seu compromisso com a segurança e a integridade de todos os envolvidos na atividade esportiva, assim como lamentou o acidente. “Neste momento difícil, nossos pensamentos estão para a nossa querida atleta, seus familiares e toda a comunidade paraquedista.
O velório de Carolina ocorre nesta terça-feira (29), das 10h à 0h, na casa da família em Boituva. Ela será cremada e as cinzas vão para o Chile.
Investigação
O caso é investigado pela Delegacia de Boituva, como morte suspeita/acidental. Segundo a Polícia Civil, todas as provas já foram colhidas e preservadas. Perícias estão sendo realizadas no local da queda e nos equipamentos. O corpo da vítima também passou por exame no Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba. Posteriormente, depoimentos serão agendados.
Funcionário confirma falha em paraquedas
Conforme a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, um funcionário da escola de parquedismo responsável pela operadora de aviões compareceu à unidade policial na noite de sábado (26). Ele confirmou que, após problemas no salto, Carolina chegou a acionar o paraquedas reserva. Contudo, por razões ainda desconhecidas, ele não funcionou adequadamente, resultando na queda.
A mulher recebeu os primeiros atendimentos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no local e foi levada ao hospital São Luiz, mas morreu na unidade de saúde. (Thaís Marcolino e Vinícius Camargo)
A mulher recebeu os primeiros atendimentos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no local e foi levada ao hospital São Luiz, mas morreu na unidade de saúde. (Thaís Marcolino e Vinícius Camargo)