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Região de Sorocaba é a mais crítica do Estado em leitos de UTI Covid

19 de Junho de 2020 às 17:22

Região Metropolitana amplia leitos de UTI Sorocaba tem 7,7 leitos de UTIs Covid para cada 100 mil habitantes. Crédito da foto: Divulgação / Secom Sorocaba

A região compreendida pelas 48 cidades do Departamento Regional de Saúde de Sorocaba (DRS-16) possui a pior situação com relação a ocupação de leitos de UTI entre todas as analisadas pelo Governo do Estado de São Paulo dentro do processo de reabertura econômica das cidades, o chamado Plano São Paulo.

As informações estão no status dos indicadores, apresentados durante coletiva de imprensa na tarde desta sexta-feira (19), no Palácio dos Bandeirantes.

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De acordo com as informações, a ocupação de leitos de UTI do DRS-16 é de 75%, igual ao do DRS-13 da região de Ribeirão Preto, porém, com disponibilidade de 7,7 leitos para Covid-19 a cada 100 mil habitantes. O DRS-13 de Ribeirão Preto tem disponibilidade de 11,4 leitos de UTIs Covid para cada 100 mil habitantes.

A classificação da região relacionada à ocupação de leitos de UTI, com isso, é vermelha, junto com outros três DRSs, sendo de Ribeirão Preto e Campinas, além do DRS-1, que está dividido em “Grande São Paulo Oeste” e “Município de São Paulo”.

A taxa de ocupação no DRS de Campinas é de 72%. No DRS-1, da Grande São Paulo Oeste é de 71% e no DRS do município de São Paulo é também de 72%. O Estado tem 17 DRSs.

Oito regiões estão em situação “amarela”. Nove estão em situação “verde”.

Sinal de alerta

Marco Vinholi, secretário de Desenvolvimento Regional, afirmou durante a coletiva que a ocupação de leitos é um dos três indicadores usados pelo Governo e que possui o maior peso, podendo determinar a regressão da cidade dentro do Plano São Paulo.

Vale informar que essa métrica considera os dados do DSR, com 48 cidades, e não se trata das 27 cidades que compõem a Região Metropolitana de Sorocaba (RMS). (Marcel Scinocca)