Prefeitura de Sorocaba diz que revitalizará ciclovias a partir de abril
Trechos dos 127 quilômetros de ciclovia de Sorocaba passarão por revitalização a partir de abril. De acordo com a Prefeitura de Sorocaba, o plano de revitalização foi elaborado após levantamento realizado sobre as condições da vias, que teria indicado como principais problemas buracos, podas de árvore e sinalização. Os trabalhos serão iniciados pela avenida Dom Aguirre, na primeira semana do próximo mês. A Prefeitura não informou todos os locais que receberão manutenção e diz que ainda não tem a previsão do custo total das intervenções.
Segundo o município, a Urbes-- Trânsito e Transportes reuniu ontem representantes das secretarias da Conservação, Serviços Públicos e Obras (Serpo), e Meio Ambiente, Parques e Jardins (Sema) para definir um cronograma de obras. Na reunião, o secretário de Mobilidade e Acessibilidade e presidente da Urbes, Luiz Alberto Fioravante, e o diretor de Trânsito, Carlos Eduardo Paschoini, teriam entregado os relatórios para os técnicos das áreas responsáveis pelas manutenções.
Para a elaboração do documento, teriam sido percorridos e registrados com fotos os 127 quilômetros de ciclovias da cidade. As recuperações das ciclovias começam pela avenida Dom Aguirre com os trabalhos das equipes da Serpo e Sema, sentido Parque das Águas. Os custos das manutenções serão custeadas por cada secretaria, por meio das respectivas intervenções que realizarem (pintura, poda, revitalização, etc).
” Nossa intenção é finalizar essa revitalização ainda este ano. Vamos trabalhar juntos para melhorar as condições de uso, o mais breve possível. Com este levantamento detalhado o serviço será muito mais ágil”, afirma Fioravante em nota divulgada pelo Município.
Avenida Itavuvu
Na avenida Itavuvu, as obras do BRT seguem afetando o uso da ciclovia, em uma das principais vias da cidade. A Prefeitura de Sorocaba afirma, no entanto, que a ciclovia será refeita no decorrer das obras do BRT. O Município também não sinaliza a possibilidade de construir uma ciclovia alternativa, afirmando que “nos trechos onde não haverá ciclovias, os ciclistas devem compartilhar seu trajeto com os veículos, utilizando o meio fio das vias. Nesses casos os veículos devem manter distância segura”.