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Covid-19

Cidade confirma 390 novos casos, quatro óbitos e 321 recuperados

08 de Março de 2022 às 00:01
Wilma Antunes [email protected]
Ontem, o Adib Jatene estava com a enfermaria Covid vazia e a UTI com 50% de ocupação.
Ontem, o Adib Jatene estava com a enfermaria Covid vazia e a UTI com 50% de ocupação. (Crédito: DIVULGAÇÃO / SPDM)

Sorocaba registrou ontem (7) mais 390 casos confirmados de Covid-19. Além disso, a Secretaria da Saúde (SES) também contabilizou quatro novos óbitos pela doença. A média móvel de contaminações dos últimos sete dias é 275,8. Em pouco mais de dois anos de pandemia, a cidade já acumula 113.699 positivações, 3.101 óbitos e 110.172 recuperados.

Entre os pacientes que estão com a infecção ativa no corpo, 13 estavam internados em hospitais, sendo oito em UTIs. O total de pessoas em isolamento domiciliar era 413. A quantidade de pessoas com sintomas de gripe ou Covid-19 diminuiu de 179 para 127.

Entre os suspeitos, 17 precisaram ser hospitalizados, seis deles em UTIs. Por outro lado, mais 321 pessoas se curaram da doença. Não havia óbitos em investigação e o número de descartados por resultados negativos aumentou para 209.613.

As mortes que constam no último boletim da Prefeitura ocorreram entre os dias 2 e 5 de março, mas foram informadas à Vigilância Epidemiológica e computadas apenas ontem.

Todas as vítimas apresentavam algum tipo de comorbidade, entre elas estão um idoso de 60 anos, hipertenso, com trombose e doença neurológica crônica; homem de 47 anos, hipertenso e com linfoma; idosa de 79 anos, hipertensa, diabética, obesa, cardiopata e com doença renal crônica; e um idoso e 79 anos, cardiopata.

Leitos

Nenhum hospital público apresentava taxa de ocupação em 100%, segundo dados do censo diário. O estadual Adib Jatene estava com a enfermaria vazia, enquanto a UTI era 50% ocupada por pacientes. A Santa Casa também estava com os leitos clínicos vazios, mas a UTI tinha 15% dos leitos utilizados.

O Amhemed tinha ocupação de 6,6% na enfermaria e 25% na UTI. Duas crianças estavam internadas na enfermaria do Gpaci, que apresentava 33,3% de ocupação. A UTI deste hospital estava vazia.

Na rede particular, os leitos clínicos do Evangélico contratualizados pela Prefeitura estavam vazios, e a UTI tinha 10% de ocupação. O NotreCare apresentava ocupação de 16,6% na enfermaria e 20% na UTI. A Unimed tinha a maior taxa de ocupação das enfermarias, com 40%. Na UTI, o percentual era de 20%. Por fim, 57,1% dos leitos contratualizados da UTI do Amhemed acomodavam pacientes, enquanto a UTI estava vazia. (Wilma Antunes)