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Família usa internet para achar galo garnizé parecido com ‘Chiquinho’

16 de Janeiro de 2019 às 15:36

Chiquinho era o galo garnizé da família Franckin, de Tietê. Crédito da foto: Arquivo / Silmara Andreia Franckin

Chiquinho era um galo garnizé criado por uma família de Tietê, cidade da Região Metropolitana de Sorocaba. Ele morreu há uma semana, atacado por um cachorro. Após a fatalidade, a dona da ave usou as mídias sociais para fazer um pedido: ela busca um galinho com as mesmas características para entregá-lo à filha, ainda não avisada do “sumiço” do animal de estimação mais querido da casa.

A publicação na internet foi feita pela costureira Silmara Andreia Franckin, 37 anos, dona da casa na qual vivia Chiquinho. Ela fez a postagem na página “Tietê adoção e doação de animais” no Facebook, segunda-feira (14), às 22h58, e lá contou a história do galinho de estimação. No período de 48 horas, duas pessoas entraram em contato para doar um exemplar para a família.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2301919803151880&set=gm.2102159786545732&type=3&eid=ARArqEfUzQ9tzbKS6Ypi5qORIizRvFGBmQkEIZhK5rv6muKgcR2dnsZ_2kP2Fmqmt2RBTc6XbsARpE9n&ifg=1

Apesar da boa vontade dos dois doadores, nenhum dos galos cedidos são parecidos com Chiquinho. “Vou aceitá-los com todo carinho, mas continuarei esperando um parecido”, diz.

O galo garnizé, segundo a costureira, era mais apegado a um de seus três filhos: a pequena Agatha, de 8 anos. “Ela carregava o Chiquinho no colo, brincava com ele no quintal e só não dormiam juntos porque eu não deixava”, conta Silmara.

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Agatha tem questionado sobre o paradeiro de Chiquinho, mas Silmara despista. “Digo que ele saiu para passear e, enquanto isso, espero encontrar um galo parecido para a minha filha não perceber a ausência dele”, relata. “Tenho medo que ela fique doente”, completa.

Silmara mora com os três filhos em uma casa situada no bairro Jardim da Serra, em Tietê. O terreno é grande e nele a família cria vários tipos de animais, entre cachorro, tartaruga, galo, pato e ganso. “Adoramos bichinhos e meus filhos são muito ligados neles”, conta. (Giuliano Bonamim)

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