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APCD quer construção de centro de referência, mas precisa de ajuda

31 de Julho de 2019 às 23:31

APCD quer construção de centro de referência Luís Antônio Matheus Neto, presidente da entidade. Crédito da foto: Divulgação

O cirurgião-dentista Luís Antônio Matheus Neto, presidente da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas (APCD) -- Regional Sorocaba, visitou nesta terça-feira (30) a redação do Cruzeiro do Sul e falou dos projetos que a entidade tem para a cidade. O principal deles é a construção de um centro de referência em área próxima à APCD, na rua Benedito Galdino de Barros, Jardim Brasilândia.

De acordo com Neto, a área é um comodato da Prefeitura de Sorocaba à APCD. “No entanto, não podemos gerir sozinhos esse espaço, nem temos recursos para a instalação do projeto proposto”, observa. Para tanto, foi criada uma Organização da Sociedade Civil (OSC), chamada Odontológicas -- que pretende preencher a lacuna entre a entidade e os projetos que deseja efetivar.

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Conforme o presidente regional, a APCD já realizou atividades assistenciais de odontologia com pacientes cegos da Associação Sorocabana de Atividades para Deficientes Visuais (Asac) e, mais recentemente, com pacientes oncológicos assistidos pela Associação de Socorro Imediato a Pessoas com Câncer (Asipeca). Além disso, em parceria com a Santa Casa, instalou no hospital uma unidade para tratamento de laserterapia na mucosite de pacientes oncológicos.

Por essa expertise é que o centro de referência vem sendo pensado para atender também aos pacientes da oncologia. “Em nosso contato com esse universo, percebemos que é uma doença com índices crescentes e muitas facetas ou mutações”, observa. O espaço visa reunir dois consultórios com 15 instrumentos cada um que a APCD tem hoje parados e contar com a colaboração de outras entidades do terceiro setor de Sorocaba.

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Ele afirma, no entanto, que os termos da cessão da área pela Prefeitura não permitem dividir o espaço com ninguém, nem contar com parcerias para a construção do imóvel. Neto afirma que já contatou a Secretaria da Saúde e a Câmara dos Vereadores para obter uma solução ao assunto. (Da Redação)