A Urbes precisa melhorar o sincronismo entre os semáforos de algumas avenidas. Na avenida José Joaquim de Lacerda com rua João Ribeiro de Barros acontece o seguinte:

indo no sentido centro/bairro, você para no semáforo no cruzamento com a rua Oswaldo Cruz e quando este abre, no próximo semáforo (em frente ao supermercado São Vicente) o mesmo fecha, em vez de abrir, e você tem que parar. Saindo deste e indo ao próximo semáforo (altura do condomínio Planalto) em vez de abrir, fecha novamente e você tem que parar. Indo para o próximo semáforo acontece a mesma coisa, em vez de abrir ele fecha e novamente você para.

Em São Paulo, acontece o contrário, quando você passa por um semáforo em uma avenida, os próximos vão abrindo gradativamente e você não precisa ficar parando de semáforo em semáforo, fazendo com que o fluxo do trânsito seja mais rápido.

Desde já agradeço a atenção.

CARLOS ALBERTO PEREIRA

OBRAS DO BRT

A edição de hoje do jornal (02.08.20) destaca as obras BRT em nossa cidade. Desde há quase dois anos observo a quebradeira dos pavimentos para a troca do solo, variando aproximadamente de 30 cm até 80/100 cm e, em alguns casos, a colocação de macadame hidráulico, em outros, os mais rasos, a simples troca do solo, e a colocação de pequeno trecho em concreto armado. Considerando que o pavimento de nossas ruas e avenidas estão, há décadas compactados e consolidados pelo tráfego intenso e pesado, pergunto: qual a razão para a quebradeira e troca de solo? É o BRT muito pesado? Se sim, por que as pontes e viadutos não são também adaptados?

CÉZAR LUIZ DO ROSÁRIO