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Raposo Tavares

28 de Março de 2019 às 00:01

Pela quinta ou sexta vez volto a me dirigir aos órgãos competentes pelo trânsito e manutenção da rodovia Raposo Tavares, perímetro urbano de Sorocaba, em busca de uma solução definitiva para o problema. No último dia 13, novo acidente envolvendo a morte de uma pessoa atropelada ocorreu na citada rodovia. Tenho solicitado reiteradamente a Artesp, Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Polícia Rodoviária e ViaOeste uma providência em relação à redução do limite de velocidade de 110 quilômetros por hora para 90 quilômetros por hora nesse perímetro, que vai do bairro Novo Eldorado até o Hospital Regional, próximo ao limite com Araçoiaba. Com certeza essa providência limitaria também em muito os acidentes que tem frequentemente ocorrido e com mortes. Nos questionamentos anteriores as alegações são de que existem estudos técnicos, etc.... Gostaria de saber quais são esses estudos técnicos que estão tirando a vida de muita gente e provocando inúmeros acidentes ?

José Dias Neto

Resposta: Os critérios para determinar a velocidade de projeto de uma rodovia são complexos, seguindo as diretrizes dos manuais técnicos de geometria do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNER) e também de órgãos internacionais. Conforme reiteradas vezes foi informado pela Artesp a esta coluna, os limites de velocidade nas rodovias estaduais paulistas são definidos por estudos técnicos que levam em conta fatores como o traçado da rodovia, a quantidade de pistas, se há trechos de aclive ou declive, os raios de curvatura, a quantidade de acessos, a existência (ou não) de via marginal, interferências (ou não) urbanas, entre outros.

ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo

Respostas: Não houve resposta do DER, Polícia Rodoviária e ViaOeste

Arroz com sujeira

No dia 11 deste mês abri um pacote de 5 kg de arroz tipo 1 da Camil e tive uma surpresa bem desagradável. Quando despejei o arroz na vasilha que armazeno todo o arroz, percebi que havia um corpo estranho, parecia um bolor com arroz grudado, num tamanho aproximado a uma tampinha de refrigerante. Comprei o produto no dia 7 de março num supermercado de Sorocaba e a embalagem não estava violada. Reclamei no site da Camil no dia 11 e pelo e-mail da Vigilância Sanitária de Sorocaba no dia 12, e não obtive resposta de ambas até a presente data.

Carlos Alberto Pereira

Resposta: Não houve resposta da assessoria da Camil