Por volta das 15h do dia 27, eu trafegava pela rua Ramzia El Hadi (Wanel Ville), respeitando a velocidade da via, quando de repente fui surpreendido por um ônibus da empresa Jundiá, prefixo 779, o qual freava seguidamente praticamente em cima de mim, querendo me obrigar a correr. Em dado momento o pseudo "motorista" resolveu me ultrapassar, ignorando tratar-se de via estreita, movimentada e de muitas residências e vários comércios, e mesmo vindo um caminhão em sentido contrário. Ele praticamente me jogou sobre a calçada, na qual passavam pedestres. A muito custo mesmo consegui evitar um sério acidente! Ora, que tipo de critério (a empresa tem de ter!) essa empresa usa para admitir motorista profissional para transportar trabalhadores e enfrentar o trânsito cada vez mais movimentado da cidade? Se essa empresa ainda resolver manter tal pseudo "motorista" em seus quadros, deve fazer uma reciclagem completa, pois a qualquer momento tal indivíduo poderá provocar um sério acidente (se é que já não provocou!).

ANTENOR JOSÉ BELLINI FILHO

RESPOSTA: Temos a esclarecer que o veículo informado é de nossa propriedade e o motorista que conduzia o ônibus é um funcionário de longa data sem apresentar reclamações ou históricos de acidentes, porém estamos investigando a ocorrência abaixo e medidas serão tomadas caso seja identificado irregularidades, uma das medidas será o curso de reciclagem de imediato.

Ressaltamos que tais ocorrências vão contra os nossos valores e que primamos por um trânsito seguro.

Permanecemos à disposição para qualquer esclarecimento.

ADMINISTRAÇÃO - JUNDIÁ TRANSPORTADORA TURÍSTICA LTDA.

PRAÇA FREI BARAÚNA

Li a matéria de hoje (16/1) sobre a Praça Frei Baraúna. Ficou excelente! Não é um favor que a Prefeitura está fazendo e sim OBRIGAÇÃO porque essa é uma das formas para o correto uso do dinheiro público. O Poder Público funciona assim: o Cruzeiro do Sul vai cutucando e o serviço vai sendo feito de imediato. Parabéns a toda equipe pelo texto bem escrito e também aos fotógrafos Emídio Marques e Erick Pinheiro. Obrigado pela atenção.

NELSON MUNHOZ