Flanelinhas afugentam clientes no Jardim Faculdade

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Tenho um comércio na rua dos Andradas, no Jardim Faculdade, próximo ao restaurante Bom Prato. Nós, comerciantes deste local, frequentemente fazemos queixas para a Urbes e Guarda Municipal, com intuito de que haja diminuição das ações de flanelinhas na região. Os flanelinhas intimidam e fazem cobranças indevidas, por venda de talões de zona azul ou cobranças para estacionar em vias públicas. Só que na real situação que nós, comerciantes, vivemos neste momento de pandemias, não podemos ter o capricho de perder nossos poucos clientes, por intimidações, extorsões e medo de transitar neste local. Devido à fiscalização dos órgãos responsáveis acontecer na parte da manhã, os flanelinhas atuam somente na parte da tarde, a partir das 14hs, com trajes típicos. Meus clientes alegam que estacionar na rua está mais caro do que estacionamento privado, pois além de pagar zona azul, são obrigados a dar taxas para os flanelinhas. Para nós, comerciantes, o espaço de zona azul foi de suma importância, disponibilizando vagas para os motoristas. Entretanto, essas ações de flanelinhas dificultam nosso trabalho. Gostaria de pedir encarecidamente que Urbes e Guarda Municipal, se possível, façam uma fiscalização na parte da tarde neste local.

ROBERTO ALVES

RESPOSTA: A Guarda Civil Municipal (GCM) agradece ao leitor Roberto Alves pelo contato e informa que intensificará o patrulhamento na região mencionada, para coibir a ação de flanelinhas, mas é muito importante que o cidadão que se sinta ameaçado ou coagido registre um boletim de ocorrência na delegacia mais próxima, para que essa prática entre nos dados policiais, de modo que as medidas cabíveis sejam tomadas.

PREFEITURA DE SOROCABA

Lei do menor aprendiz

Interessante e oportuna a proposta do Dr. Antonio Farto Neto de estudos com o objetivo de alterar a lei do menor aprendiz. Esta questão, até então pouco abordada, é muito relevante. Seria de bom alvtitre que nossos representantes na Câmara Federal olhassem a questão com carinho. Parabéns ao Dr. Farto Neto por abordar tão significativo problema.

LUIZ FRANCISCO