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Do Leitor

As vítimas das queimadas

18 de Julho de 2021 às 00:01
Cruzeiro do Sul [email protected]
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No início da semana foi publicada uma matéria referente à queimada ocorrida no município de São Roque, nas margens da Rodovia Castelo Branco. A reportagem relatou que não houve feridos nem acidentes. A meu ver, não houve o devido respeito à natureza. Sim, houve mortes. Sim, houve feridos. Há habitantes nas matas aos quais devemos total respeito. Até por hierarquia, já que muitos deles vieram antes de nós. Naquela mata há insetos, répteis, aves, ninhos, animais de pequeno porte que perderam suas vidas, foram queimados, feridos, além, é claro, de toda a vegetação. Todos eles foram sacrificados por mudanças climáticas ocasionadas por nós, humanos, e não pelos minerais, vegetais ou animais. Todos eles merecem nosso total respeito. Então, sim, reforço que houve feridos e mortos naquele incidente. Agradeço a atenção.
CRISTIANE R. SAMPAIO SANTOS

Artigos do Cruzeiro também deveriam abordar outras religiões

Acompanho semanalmente os artigos sobre religião, pois me agrada e interessa conhecer mais sobre assuntos relacionados à espiritualidade. Seria interessante que a coluna também abrisse espaço para outras religiões, já que boa parcela da população não é adepta do catolicismo, ou mesmo do cristianismo. Além disso, tal diversidade contribuiria para ampliar a nossa compreensão sobre outras crenças, o que é fundamental para derrubar preconceitos e fortalecer a tolerância religiosa.
ÂNGELA RIBEIRO

Bons e maus exemplos

Não conheço o vereador Ítalo Moreira, mas fiquei surpreso e admirado quando consultei o Portal de Transparência da Câmara Municipal de Sorocaba e vi que no seu contracheque ele devolve as despesas de gabinete de postagens e combustíveis. Seria tão bom se tal atitude fosse tomada como exemplo e seguida pelo País afora e também por vereadores, deputados estaduais e federais, senadores e membros do Executivo e do Judiciário. No que concerne aos repasses aos Legislativos Municipais, é um verdadeiro cheque em branco autorizado pela Constituição. A meu ver o artigo deveria ter uma proposta de Emenda Constitucional já que, à época, não previram uma enorme quantidades de cidades que foram emancipadas sequer tendo receita própria, e que acabam administradas por recursos dos Estados e da União.
LUIZ CLAUDIO AIRES