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Flávio Ricco, com colaboração de José Carlos Nery

Entre redes sociais e fã-clubes, dona Isabella Robinson continua à frente de todos os negócios do Fábio Porchat. Já chegou até, na falta de lugar em hotéis, a hospedar pessoas das caravanas do programa na sua própria casa. Por acaso, dona Isabella é mãe do Fábio.

A propósito do Porchat, ele mesmo se incumbiu de alguns desafios nesta primeira temporada do seu programa “Que história é essa, Porchat?” no GNT. Esses desafios atendem pelos nomes de Fausto Silva, Roberto Carlos e William Bonner. Vai fazer de tudo para levar os três.

 TVs usam meio da temporada para novos lançamentos

Como nada mais pode ser como antes, também entre as TVs foi-se o tempo em que as grandes estreias aconteciam entre março e abril para depois só pensar na programação especial de fim de ano. Já de algum tempo deixou de ser assim. Agora, ou as mudanças acontecem de acordo com as necessidades e por aí se entenda o fraquejo de um produto qualquer, ou a obrigação de procurar, cada vez mais, atender as expectativas do público.

SBT, sempre o mais econômico, além do “Topa ou não topa” terá o “Bake off” e o reality de Tiago Abravanel, “Família frente a frente”, este em outubro.

Globo ainda não abre, mas deve promover em setembro o lançamento do novo programa de Fernanda Gentil, entre 15h e 16 horas, provavelmente sacrificando a “Sessão da tarde”.

Record, para os próximos tempos, tem projetadas as estreias do “JR 24h”, jornal de fim de noite e boletins noticiosos, além de “A fazenda”, “Canta comigo” e, pra variar, reality de cozinha com Dalton Rangel.

Rede TV! nada. E a Band, além dos jornais da manhã e um outro às 22 horas, vem com “Pesadelo na cozinha”, do Érick Jacquin e as possibilidades de dois programas de temporada, um game show esportivo com Ivan Moré e o reality jornalístico da Ana Paula Padrão.

Vamos combinar que, para tempos tão reticentes, está de ótimo tamanho.

Turnê de aniversário - No dia 26, em Maceió, os Cassetas iniciam uma turnê em diversas cidades brasileiras, comemorando os 30 anos de existência do grupo. Recife, Belo Horizonte, Maringá, Londrina, Curitiba, São Paulo, Vitória e Rio de Janeiro também estão no circuito.

Homenagem - Neste sábado, às 19h30, para reverenciar a vida e obra de Ruth de Souza, falecida no último domingo, a TV Brasil vai resgatar uma entrevista dela ao Araken Távora. À época foi ao ar no programa “Os Mágicos”, da antiga TVE do Rio de Janeiro.

Reconhecimento - Alexandre Avancini é um craque na direção de novelas. Até aí, nada de novo. Em “Jezabel”, no entanto, verifica-se que ele foi ainda mais exigente no trabalho com os atores. São muitos os bons desempenhos. Igor Cosso, Miguel, é um entre os muitos exemplos.

Ordem estabelecida - As gravações de “As aventuras de Poliana” só estarão concluídas em dezembro, primeira quinzena, segundo a previsão. E até porque o elenco, em sua maioria, será o mesmo, os trabalhos do filme, em cima da novela, só terão início em janeiro ou fevereiro. Um mês e pouco de respiro.

Primeira vez - Depois do Galvão Bueno na Alemanha, neste domingo, a Globo terá Luís Roberto na narração do GP da Hungria. Galvão, dentro do “Esporte espetacular”, no quadro “Na estrada com Galvão”, será o primeiro do esporte da Globo a se envolver em uma ação comercial. Cliente: Volkswagen.

Não amarra - Na segunda-feira, estreia o “Bora São Paulo”, com Joel Datena e Laura Ferreira. É bom lembrar aos senhores da Band que apresentador nenhum, em telejornais de quaisquer emissoras, aparece sentado, atrás de bancada, na faixa da manhã. Favor não fazer isso com a Laura e/ou Joel. Eles não merecem.

Visual - Marcada para próxima sexta-feira a estreia do novo cenário do programa “GloboNews política”. Apresentação de Gerson Camarotti.

Desperdício - Em “A dona do pedaço”, mais uma vez se comprova que é um desperdício a escalação de vários profissionais, se uma boa parte pouco significa para a história. Algo que, no fim, sempre causa desconfortos e aborrecimentos. Até agora, sem ser o lado parque de diversão, em nada se justifica tanta gente no elenco de humor, formado por artistas consagrados, mas quase todos sem nenhuma função. Um desperdício o que acontece com Ary Fontoura, Marco Nanini, Betty Faria e companhia bela.