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Governos inflam número de prioritários

28 de Julho de 2021 às 00:01
Da Redação com Estadão Conteúdo [email protected]
(Crédito: SECOM SOROCABA)

Desde o fim de 2020, o plano nacional de vacinação contra a Covid-19 já previa prioridade a algumas categorias profissionais, como trabalhadores da saúde e da educação. Os grupos com esse direito só aumentaram. De um lado, o governo federal colocou mais profissões na frente da fila, como bancários e carteiros. Do outro, Estados e prefeituras adotaram regras próprias.

Apesar de o Programa Nacional de Imunização (PNI) definir prioridades, não é ilegal que gestores criem parâmetros regionais. Especialistas, no entanto, criticam a falta de diretriz única e acreditam que isso pode atrasar o ritmo da vacinação.

No Rio Grande do Norte, a Justiça suspendeu a decisão de vacinar profissionais da comunicação e também os de assistência social. O governo potiguar disse que age com base em orientações do Ministério da Saúde, exceto no caso do grupo da assistência social.

Em São Paulo, a cidade de Campinas, por sua vez, incluiu profissionais do sexo entre os prioritários. A pressão para acrescentar profissões à lista também parte do Legislativo. Em junho, a Câmara aprovou projeto que inclui, além de caminhoneiros e bancários, categorias como empregados domésticos, taxistas, motoristas de aplicativo e entregadores. (Da Redação com Estadão Conteúdo)