Jogador que atua no Campeonato Inglês é preso por suspeita de pedofilia

Nome do atleta do Everton não foi divulgado; suspeita é que seja o meia Gylfi Sigurdsson

Por Estadão Conteúdo

Jogador do Everton, que não teve nome revelado, foi preso por suspeita de pedofilia

Um jogador da Premier League, organização responsável pela organização do Campeonato Inglês, foi preso na última sexta-feira sob suspeita de crimes sexuais contra crianças. O atleta foi interrogado pela polícia de Manchester por um possível envolvimento com pedofilia e, mais tarde, liberado após o pagamento de fiança.

Além disso, o jogador foi suspenso de seu clube enquanto as investigações continuam. O Everton divulgou um comunicado na última segunda-feira confirmando a suspensão de um integrante do time principal, mas se rejeitou a confirmar se há relação entre os casos. "O Everton confirma que suspendeu um jogador titular enquanto aguarda uma investigação policial. O clube continuará apoiando as autoridades em seus inquéritos e não fará mais declarações neste momento", divulgou o time de Liverpool.

Como a investigação corre sob segredo de justiça, o nome do atleta não foi revelado. A única informação confirmada é que ele tem 31 anos. A imprensa inglesa informa que o jogador também defende regularmente a sua seleção. O único que se encaixa no perfil é o meia islandês Gylfi Sigurdsson. O jornal inglês Mirror, primeiro a dar a notícia, divulgou que o "craque milionário, teve sua casa invadida pela polícia".

A suspeita do crime de pedofilia causou um grande choque, segundo uma fonte. Isso porque qualquer acusação que envolva crianças é algo sério e deve ser investigada desde o momento em que é feita. De acordo com ela, como o atleta já recebeu uma fortuna em salários e foi negociado por valores milionários, é esperado que haja enorme repercussão.

"É claro que este assunto deve ser totalmente investigado. Alegações dessa natureza causarão um alarme considerável entre todos dentro do clube, na torcida e no público em geral. É um caso de esperar para ver aonde a investigação nos levará", disse uma fonte ouvida pelo Mirror.