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‘Carnaval da dona Cida’ vence o Festival de Marchinhas de Sorocaba

23 de Fevereiro de 2019 às 22:12

Segunda edição do Festival de Marchinhas de Carnaval de Sorocaba A canção é do pedagogo sorocabano Paulo Renato Flosi Cesar. Crédito da foto: Fábio Rogério

“O Carnaval da dona Cida” foi a vencedora da segunda edição do Festival de Marchinhas de Carnaval de Sorocaba realizado pela Secretaria de Cultura (Secult). A final do concurso competitivo foi realizada na noite deste sábado (23) no Barracão Cultural, no Centro. O evento estava programado para ocorrer em um palco a céu aberto no Jardim Maylasky, mas precisou ser transferido as pressas para o imóvel da Secult em virtude da chuva no final da tarde.

A canção, do pedagogo sorocabano Paulo Renato Flosi Cesar, que defendeu a própria canção caracterizado de idosa, conta a história de uma senhora sorocabana animada para curtir o Carnaval como nos velhos tempos.

Foram considerados os quesitos melodia, letra, interpretação e originalidade

De acordo com Cláudia Tavares Ribeiro, servidora da Secult e uma das organizadoras do evento, o festival de marchinha tem por objetivo “o resgate e a preservação dessa vertente musical de forte raiz na história, além de abrir espaço para a reflexão e evolução do gênero, resgatar a alegria e irreverência dos carnavais e valorizar seus compositores”.

Após a apresentação das 10 marchinhas finalistas, os jurados escolheram a canção “Eu sou assim!!!”, do sorocabano Valter Silva em segundo lugar e “Gato da vizinha”, de Josué de Almeida Vieira, de Santo André, em terceiro.

segunda edição do Festival de Marchinhas de Carnaval de Sorocaba As apresentações ocorreram no Barracão Cultural, no Centro de Sorocaba. Crédito da foto: Fábio Rogério

De acordo com a Secult, 24 canções foram inscritas e 10 foram selecionadas e concorreram à premiação em dinheiro. O primeiro colocado foi premiado com a quantia de R$ 2 mil. o segundo colocado, R$ 1.500; e o terceiro, R$ 1 mil. Também houve premiação de Aclamação popular, no valor de R$ 1 mil, para de João Carlos Domingues, de Itapira, que defendeu a marchinha “Laranja Lima”.

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Para avaliação e pontuação das músicas foram considerados os quesitos melodia, letra, interpretação e originalidade. A atribuição dos julgamentos ficou a cargo de um juri, composto pelo músico e produtor cultural Carlos Madia; o empresário e produtor cultural João Caramez; o maestro da Orquestra Sinfônica Jovem Denis Vieira; Jorge Afeich, representante da Secretaria do Trabalho; a jornalista da Rede Record Mariana Mansano e o colunista social do jornal Cruzeiro do Sul, Manuel Garcia. (Felipe Shikama)

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