Até pelo desgaste provocado para colocar uma novela em pé, e isso em todos os horários, atores e diretores da Globo sempre batalharam internamente a possibilidade de produção de novelas mais curtas. Juliana Paes, por exemplo, já se posicionou como uma defensora de folhetins mais curtos. “Quando você tem uma novela menor, você vai com força até o final”, justifica. A Globo até havia tirado um pouco o pé, encurtado um pouquinho, mas o problema é que hoje, para sua nova realidade, esse desejo da categoria não cabe mais. Além das tradicionais cotas comerciais, trabalhos extensos também favorecem ações de merchandising. No streaming, ok, pode até rolar um roteiro de curta duração. Mas no segmento aberto e diante da política de reestruturação adotada, o cenário é outro e bem diferente. Resumindo: tem que dar lucro.

Especial

A Record exibe hoje (16), a partir das 23h, o documentário “Davi, o maior rei de Israel”. Uma produção que revela os achados arqueológicos da época em que o monarca esteve no poder, período retratado em “Reis -- A conquista”, sexta temporada da série que estreia na segunda-feira. O repórter André Tal seguiu em expedição pela Terra Santa para revelar as evidências arqueológicas do período em que o rei Davi governou em Hebrom e Jebus, cidade que depois se chamaria Jerusalém.

Romance

Larissa Góes (foto) viverá Rosalinda, uma cantora de forró, na terceira temporada de “Cine Holliúdy” na Globo. Francis (Edmilson Filho) vai se encantar pela jovem. O programa volta ao ar no próximo dia 27.

Fim de linha

A Globo ainda não se manifesta oficialmente, mas a informação da coluna é que “Cine Holliúdy” não passa da próxima temporada. Como indicativo, a dispensa de vários elementos da equipe.