Mulheres mandam bem no esporte
Flávio Ricco, com colaboração de José Carlos Nery
Há ainda um certo preconceito de algumas pessoas, principalmente homens, quanto a presença de mulheres em programações e/ou transmissões esportivas. Um machismo que não tem nada a ver e nem combina com o avanço do mundo. A participação feminina, cada dia maior, não só nisso, mas em tantos outros setores, é altamente positiva.
É muito bom acompanhar os trabalhos de profissionais como Ana Thais Mattos, Bárbara Coelho, Milena Ciribelli, Renata Fan, Glenda Kozlowski, Renata Silveira, Tayná Espinoza, Lilliany Nascimento, Carol Barcellos, Marília Ruiz, Domitila Becker, Fernanda Colombo, Lívia Nepomuceno, Julia Guimarães, Karine Alves, Nadja Mauad, Renata Saporito, Natália Lara, Daniela Boaventura, Fabíola Andrade e tantas outras. E, ainda, o luxo de deixar de fora, nomes de Fernanda Gentil, agora no entretenimento, e Janaina Xavier.
Merece destaque
Não sei, sinceramente, se existe no esporte outra marca tão importante, mas ainda em se tratando de mulheres, é de se destacar o tempo da Renata Fan à frente do “Jogo Aberto” na Band. Mais de 15 anos. Estreou em janeiro de 2007. Merece esse reconhecimento.
Desbravamento
Para quem acompanhou a aventura que foi no início da década de 1970, a transmissão de futebol na rádio Mulher, chegar ao estágio de hoje foi uma história de conquistas. E que em São Paulo começou muito antes com Regiani Ritter na rádio Gazeta.
Convidado
O comentarista Walter Casagrande é o convidado especial do episódio de “A Culpa é do Cabral” que estreia na próxima segunda-feira, às 21h, no Comedy Central. Ainda no mesmo dia, o episódio estará disponível no Paramount+. Casagrande conversa sobre momentos importantes de sua carreira e participa de brincadeiras.
E o filme?
O SBT não segurou o elenco de “Poliana Moça” e as despedidas aconteceram nesta semana, com o encerramento dos contratos. Todos, incluindo Sophia Valverde, Igor Jansen e Dalton Vigh, ficam agora a disposição do mercado. Com isso, a ideia de levar “Poliana” para o cinema parece que não vai vingar.