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Mudança

24 de Dezembro de 2019 às 00:01

Mudança Crédito da foto: Victor Pollak / Tv Globo

Flávio Ricco, com colaboração de José Carlos Nery

A vida de Betina (Isis Valverde - foto) em “Amor de mãe” sofrerá uma reviravolta agora que Leila (Arieta Corrêa) acordou do coma de oito anos. Depois que receber alta, já sabendo do romance de seu marido com a enfermeira, Leila vai morar na casa de Lurdes (Regina Casé). Magno (Juliano Cazzarré) não quer mais continuar casado com Leila, mas promete dar toda assistência para a mãe de sua filha. A vida das duas, morando na mesma casa, não será das mais tranquilas.

Culinária tem um caminho sem volta na TV dos tempos atuais

Numa televisão cada dia menos criativa ou dependente do que vem de fora, a quantidade dos formatos de culinária em cartaz, não causa mais tanto espanto. Algo que o público, goela abaixo, viu-se obrigado a engolir ou assimilar. Num determinado momento, especialmente ao longo deste ano, veio a quase certeza que ninguém mais sabia fazer outra coisa. Pior é que não é um problema só daqui. No mundo inteiro, a televisão entrou com os dois pés na cozinha.

Os diversos conteúdos disponibilizados, além do que podem apresentar como atrativos, entre eles a competição que é sempre estimulante, também oferecem inúmeras vantagens no campo comercial, que são indiscutíveis, a cada dia, mais necessárias. E, quanto a este aspecto, desde os simples programas de receitas até os formatos de disputa, todos tentam se servir da melhor maneira possível.

Parece um caminho sem volta. “MasterChef”, já há tanto por aí e com edições a perder de vista na Band, assim como a chegada do “Mestre do sabor”, na Globo, curvando-se à necessidade, não indicam nada diferente. É daí para muito mais.

Olho em cima

“Éramos seis”, em um momento recente, foi criticada pela lentidão na sua narrativa. A demora em fazer as coisas acontecerem. Ao que parece, no entanto, isso já foi corrigido. O ritmo de agora está bem próximo de ser o ideal.

Novo modelo

De uns tempos para cá, a Globo passou a se valer de bons produtos criados para os seus canais fechados. “Lady night”, da Tatá Werneck, foi um desses. A partir de agora, com a ideia de “Uma só Globo”, este caminho terá via dupla. Muita coisa da Globo também poderá seguir, com maior intensidade, para os canais fechados.

De certa forma

No Viva, desde sempre com novelas e programas, isto já acontece, mas há o plano de se fazer o mesmo, e em uma quantidade significativa, também para o GNT e Multishow. Assim como, para o jornalismo, o sinal verde continuará sempre aberto entre TV Globo e GloboNews.

Ficou a dúvida

Em Liverpool e Flamengo, sábado, sem ou por querer Galvão Bueno usou as expressões “o tempo passa” e “aguenta coração”. Se foi em homenagem ao Fiori Giglioti, criador das duas, faltaram os créditos e mais algumas, como “crepúsculo de jogo” e “fecham-se as cortinas”.

Recesso

Assim como todos os outros, o programa da Maísa também já teve a sua produção interrompida no SBT neste final de ano. Férias da companhia. Na volta, em fevereiro, existe a possibilidade de algumas surpresas. O formato deverá receber necessárias modificações.

Suspense

Larissa Manoela já se despediu do SBT. Depois de quase oito anos de trabalhos na casa, o seu compromisso termina no último dia deste mês. Sobre um possível próximo passo na Globo, ela ainda despista. Diz que não tem nada conversado até agora.

Sentido único

Dentre os assuntos que a direção do SBT pretende colocar à mesa de discussões, no começo deste próximo ano, está a possibilidade de estreitar maiores relações com o mercado da produção independente. Por aí se entenda, estabelecer parcerias para a realização de novos trabalhos, entre séries dramáticas e realities shows.