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Orientações médicas por meio de aplicativo

11 de Abril de 2020 às 00:01

Monique Arruda, jornalista. Crédito da foto: Reprodução

Há 17 dias trancada em casa, Monique Arruda, de 34 anos, jornalista, não precisou ir para o hospital para se curar da Covid-19. No primeiro dia, ela contou que teve muita dor de cabeça, cansaço e febre alta. “Fiquei sem olfato durante 12 dias, era como se não tivesse nariz”, lembrou.

Ela recebeu orientação do médico via aplicativos, o laboratório fez o teste em casa e o resultado foi positivo. Já o seu filho de 3 anos teve muita falta de ar, mas o teste deu negativo. Até mesmo no período de isolamento, o médico a autorizou a amamentar para atenuar os sintomas da criança. Ela usou máscara e tomou cuidado com a higienização das mãos.

Outra preocupação de Monique é com a mãe idosa, de 70 anos, que mora na mesma casa. Mas, segundo ela, a mãe não pegou a doença, apesar de ser fumante e fazer parte do grupo de risco. “Apesar de os meus sintomas terem sido leves, foi um pesadelo”, resumiu a jornalista. Ser portadora do vírus soou como uma sentença de morte para ela. No seu caso, um dos pontos que ajudaram, na sua opinião, a não virar um caso grave foi seu estilo de vida saudável. “Alimentação é a base de tudo.” (Estadão Conteúdo)